Hoje, as 17:00. Oficina na Feira do Livro sobre poemas tropicalistas ministrada por Diego Petrarca. Audição, criação e apreciação.
terça-feira, novembro 07, 2017
domingo, novembro 05, 2017
4 ESTREIAS
Os autores Paulo Rodrigo Ohar, Maria Elizabeth Knopf e Gerson Nagel apresentam seus livros de estreia e fazem leituras dos seus textos. Dia 04 de novembro, na Aldeia, um espaço cultural de qualidade, diversificado e super receptivo à literatura. Uma honra celebrar esses trabalhos e mediar essas vozes literárias.Mediação de Diego Petrarca.
sábado, outubro 21, 2017
LEITURA SOBRE TORQUATO NETO
Poemas e textos do poeta Torquato Neto nas vozes dos poetas Diego Petrarca, Diego Grando e do artista visual Diego Dourado na última sexta feira, dia 20 de outubro na Aldeia. Também no repertório a canja de Lu Barros acompanhada do violão de César Moraes. Louvando quem bem merece, 45 anos da partida do poeta tropicalista e 50 anos da Tropicália.
terça-feira, outubro 17, 2017
NO MAR NÃO TEM PORTO SEGURO
Livro de estreia da autora Bernadete Saidelles, prefaciado por Diego Petrarca a ser lançado brevemente e também na Feira do Livro, dia 17/11 . No Mar Não tem Porto Seguro.
domingo, outubro 08, 2017
TODAS AS HORAS DO FIM
Trailer do documentário sobre o poeta Torquato Neto que logo estará nas telas do Brasil.
Direção e roteiro de Eduardo Ades e Marcus Fernando. Todas as Horas do Fim.
sexta-feira, outubro 06, 2017
GARGALHADAS
Prometo Não Invejar as Gargalhadas, poemas de Gerson Nagel, será lançado dia 19/10 no bar CARMELITA e dia 17/11 na Feira do Livro de Porto Alegre, com direito a livres leituras performáticas. Prefácio de Diego Petrarca.
segunda-feira, outubro 02, 2017
TRÊS PÁLPEBRAS
Bela interpretação de Cristina Macedo do poemeu "três pálpebras", do livro "Tudo Figura" no programa Tons&Letras, produzido por Luis Dill, que foi ao ar nesse último sábado na rádio FM Cultura. Confira:
sábado, setembro 16, 2017
POESIA POIS É
Matéria sobre poesia no link abaixo que destaca poetas contemporâneos e menciona a produção dos Haicais Carimbados, serie de poemas visuais criada por Diego Petrarca. Segue o link:
http://jornaldopovo.com.br/site/blogs/485/258121/Para_gostar_de_ler_Poesia_contemporanea.html
http://jornaldopovo.com.br/site/blogs/485/258121/Para_gostar_de_ler_Poesia_contemporanea.html
quarta-feira, agosto 30, 2017
LETRA E MÚSICA NA ABL
O poeta e filósofo carioca Antônio
Cícero foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras no dia 10 de
agosto de 2017. Cícero escreveu livros
de filosofia (ensaios, crítica) e poesia, os eixos centrais da sua atividade intelectual
e artística. É, sobretudo, um poeta. No entanto, antes mesmo de publicar seu
primeiro livro de poesia, Antonio Cícero afirmou-se como poeta através das suas
letras de música ao lado da sua irmã Marina Lima a partir dos anos 70.
De lá pra cá a parceria
rendeu inúmeras canções que emplacaram sucessos como Fullgás, Charme do Mundo, Pra Começar. A canção O último romântico (com Lulu Santos), obteve
grande repercussão, além de canções gravadas por Caetano Veloso e Maria
Bethânia.
Nos anos 90, a poesia de
Antônio Cícero virou canção pelos acordes de Adriana Calcanhotto e João Bosco. Em
1996 publica o volume Guardar, que
reunia em seu repertório poemas inéditos e letras desamparadas da música.
Para Cícero é clara a
diferença entre um poema cantado e uma poesia escrita, enquanto a letra da
canção é heterotélica, isto é, não possui fim em si própria, pois está condicionada a força e adequação da
canção, o poema do livro é autotélico: vale por si e exige do poeta toda sua
concentração, repertório, experiência e imaginação.
Esse fato é novidade na ABL,
tendo este imortal veiculado boa parte da sua produção poética em outro
território artístico paralelamente a publicação de livros. Será o eco do Nobel
de literatura Dylan Zimmermann? É interessante reconhecer que desse modo a
poesia firma sua base através da oralidade e na música (desde sua origem) do
que apenas no modelo livresco que
normalmente consagra e autoriza o poeta
a ser poeta.
Cícero assim dimensionou sua
poesia para fora da zona da página. Outros poetas do Brasil também
desenvolveram parte da sua produção
poética na MPB e aproximaram disco e livro pra veiculação do discurso poético.
É animador que essa prática seja reconhecida pelos órgãos renomados da cultura
literária, ressaltando que a criação poética pode ser cultuada por outros
parâmetros renovando o gosto de sua apreciação.
segunda-feira, agosto 07, 2017
BOCA SEM BEIJO
O poema Boca sem beijo, do livro Tudo Figura, foi lido pela escritora Cristina Macedo no programa Tons & Letras da FM Cultura, apresentado por Luis Dill.
goo.gl/XNvJxw
goo.gl/XNvJxw
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sábado, julho 29, 2017
PREFÁCIO
Novo livro do escritor Lucas Bonez, Antes da última queda, lançado recentemente e prefaciado por Diego Petrarca, segue o trecho do texto dessa apresentação na contracapa. Poesia com frescor de nova lira romântica em pleno século 21.
sexta-feira, julho 28, 2017
POESIA NA ESCOLA
A poeta e compositora Delma Gonçalves na Escola Irmão Miguel Dario durante a semana de palestras sobre a Cultura Negra no RS. Atividade organizada pelos professores Diego Petrarca e Rafael Saraiva. Um pouco da sua trajetória poética em livro e canção compartilhado num bate papo e leitura de seus poemas com os alunos.
domingo, junho 25, 2017
POSSE POÉTICA
Posse de Beatriz Balzan Barbisan na Academia Literária Castro Alves, Diego Petrarca foi seu padrinho na cerimônia, a escritora lançou seu livro Fios Entrelaçados em 2016, prefaciado por Diego Petrarca que também ministrou oficinas literárias onde Beatriz frequentou e de algum modo desencadeou toda sua força poética há tempo já reconhecida.

terça-feira, junho 06, 2017
50 ANOS
Junho de 1967 era lançado o disco histórico que mudou os rumos da música mundial. A ideia do disco-conceito. Disco obra de arte. Transgressão e invenção e letras experimentais. Ecoou aqui via Tropicália. Uma obra prima.
Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band cinquentenário.
MEMÓRIA DA LUA
O poema Memória da lua, do livro Tudo Figura, foi lido pela escritora Cristina Macedo no programa Tons & Letras da FM Cultura, apresentado por Luis Dill.
https://is.gd/fUp0ur
https://is.gd/fUp0ur
terça-feira, abril 18, 2017
POEMA RESENHA
O poema Resenha, do livro Tudo Figura, foi lindamente lido pela escritora Cristina Macedo no programa Tons & Letras da FM Cultura. Apresentado por Luis Dill.
https://is.gd/T5qiAV
https://is.gd/T5qiAV
domingo, abril 16, 2017
sexta-feira, março 31, 2017
segunda-feira, março 06, 2017
VÃO PASSANDO OS ANOS E EU NÃO TE PERDI
Passeio na Zona Sul
Na Rua Pedro de Oliveira Bitencourt
Bairro Tristeza
& Alice me acompanha
também
E com direito a trilha sonora.
quarta-feira, janeiro 11, 2017
RETRÔ 2016
Embora o ano de 2016 tenha se revelado tenebroso em alguns aspectos (talvez não seja exatamente o ano mas a coincidência de que alguns amargores tenham desaguado nesse ano) seguem aqui uma síntese do que me ocorreu nesse período em que se consagra o terceiro ano da primeira fase do quinto tempo. Mapeamento subjetivo.
O ano começou acompanhado o desenvolvimento e crescimento da nossa Alice, e depois a comemoração do seu 1 aniversário em novembro com um piquenique no Parque Germânia, (dia 11 de dezembro) com as famílias e a presença de amigos queridos e um poema chamado Alice Ri lido em coro por todos para brindar a aniversariante bebê. Esse ano de 2016 aprendi (aprendemos) muitas coisas ao perceber a Alice crescer, todos os detalhes, rituais, rotina e concentração que a condição de pai/mãe exige. Com certeza tivemos Andreia e eu serenidade, foco e fôlego para estar presente e cumprir as tarefas (que soam também como diversão e algum prazer) e acompanhar a Alice se desenvolver. Foi importante termos a consciência disso tudo.
Destaque para a ida habitual para o nosso litoral, as duas vezes ao lado do nosso amigo irmão Rodrigo Abrahão, o clima de mar e vento nos reabasteceu e deu a energia necessária para seguir 2016, além de poder apresentar o mar para a Alice. Sempre embalado pelo disco Banda do Mar (da banda luso-brasileira composta por Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira) lançado em 2014, essas canções me serviram de mantras espirituais e fecharam em muitos aspectos com a temática do que percebo como desejo nessa fase da vida. Uma trilha sonora onde idealizei projetos e possibilidades em parte cumpridas ou plenamente possíveis. As letras e as canções serviam de pano de fundo para a projeção daquelas propostas lançadas nesse disco.
Infelizmente no ano de 2016 se pode ver a arbitrariedade política e visíveis desrespeitos a coisas que já tínhamos como conquistas democráticas, um ano onde a intolerância ficou no limite por algumas circunstâncias em que jamais pensamos assistir. Um ano onde a Cultura e a educação balançaram seus alicerces pela péssima orientação pelas quais elas foram submetidas. Pelo menos não faltaram atitudes e reações. Evoé Sapere Aude! Evoé Palavraria livros!
Destaque para a leitura de poemas do livro Olhos da Noite de Paulo Ohar, numa das edições do Sarau das Seis. Também as aulas de Literatura, Português e Redação na escola em que leciono, e uma boa sensação de pertencimento durante a rotina e o convívio na escola e no diálogo com os alunos. A série de poemas Haicais Carimbados ao longo do ano, um modo de projetar a poesia em outro suporte e outra forma gráfica de expor o poema: palavras simples combinando potências de significado encravado no cotidiano e aguçado pelo percepção, não apenas prática literária mas treino espiritual. O prefácio para o livros de ex alunos (salve Domingos e Auber e Nagel) de oficinas literárias (leituras durantes esses lançamentos), a colaboração na compilação de poemas para a intervenção Cultura pela Democracia, a participação com poesia em mais uma edição do projeto Cidade Poesia. As assessorias literárias, a produção do belo livro de contos Moinho Velho, de Maria Elizabeth Knopf e as leituras durante o lançamento no MEME Santo de Casa. O bate papo em edição única no Salão de Beleza Shape com a escritora Ana Mello e as leituras de seus escritos. A oficina literária Poesia de Uma Linha durante a Feira do Livro além da leitura e apresentação do livro Poema Sujo - 40 anos, do poeta Ferreira Gullar (também uma apresentação com outro formato do mesmo livro no espaço Aldeia em julho). E Ferreira Gullar partiu também nesse ano e já bastou para que 2016 fosse um ano ruim de digerir. A partida de Gullar me teve um peso enorme dada sua importância para a minha formação poética. Colaborei com o programa de rádio online Ligações Perigosas que rodou algumas leituras de poemas de Gullar para homenageá-lo. O grito de apoio da comunidade cultural a favor da TVE e FM Cultura lá no MEME. Novas leituras obre a Senhora Poesia, o belo e fundamental livro com as entrevistas de Allen Ginsberg: Mente Espontânea! A voz de Maria Bethânia e a canção de João Donato e Péricles Cavalcanti.Os poemas de Francisco Alvim e as Memórias Sentimentais de Oswald de Andrade. E no fim do ano a redescoberta da Shangrilá de Rita Lee. A produção de poemas novos, novas formas visuais e de elaboração poética esboçando um novo livro por enquanto chamado de Carnaval Subjetivo. Novos projetos poéticos estão na pauta para 2017.
Infelizmente no ano de 2016 se pode ver a arbitrariedade política e visíveis desrespeitos a coisas que já tínhamos como conquistas democráticas, um ano onde a intolerância ficou no limite por algumas circunstâncias em que jamais pensamos assistir. Um ano onde a Cultura e a educação balançaram seus alicerces pela péssima orientação pelas quais elas foram submetidas. Pelo menos não faltaram atitudes e reações. Evoé Sapere Aude! Evoé Palavraria livros!
Destaque para a leitura de poemas do livro Olhos da Noite de Paulo Ohar, numa das edições do Sarau das Seis. Também as aulas de Literatura, Português e Redação na escola em que leciono, e uma boa sensação de pertencimento durante a rotina e o convívio na escola e no diálogo com os alunos. A série de poemas Haicais Carimbados ao longo do ano, um modo de projetar a poesia em outro suporte e outra forma gráfica de expor o poema: palavras simples combinando potências de significado encravado no cotidiano e aguçado pelo percepção, não apenas prática literária mas treino espiritual. O prefácio para o livros de ex alunos (salve Domingos e Auber e Nagel) de oficinas literárias (leituras durantes esses lançamentos), a colaboração na compilação de poemas para a intervenção Cultura pela Democracia, a participação com poesia em mais uma edição do projeto Cidade Poesia. As assessorias literárias, a produção do belo livro de contos Moinho Velho, de Maria Elizabeth Knopf e as leituras durante o lançamento no MEME Santo de Casa. O bate papo em edição única no Salão de Beleza Shape com a escritora Ana Mello e as leituras de seus escritos. A oficina literária Poesia de Uma Linha durante a Feira do Livro além da leitura e apresentação do livro Poema Sujo - 40 anos, do poeta Ferreira Gullar (também uma apresentação com outro formato do mesmo livro no espaço Aldeia em julho). E Ferreira Gullar partiu também nesse ano e já bastou para que 2016 fosse um ano ruim de digerir. A partida de Gullar me teve um peso enorme dada sua importância para a minha formação poética. Colaborei com o programa de rádio online Ligações Perigosas que rodou algumas leituras de poemas de Gullar para homenageá-lo. O grito de apoio da comunidade cultural a favor da TVE e FM Cultura lá no MEME. Novas leituras obre a Senhora Poesia, o belo e fundamental livro com as entrevistas de Allen Ginsberg: Mente Espontânea! A voz de Maria Bethânia e a canção de João Donato e Péricles Cavalcanti.Os poemas de Francisco Alvim e as Memórias Sentimentais de Oswald de Andrade. E no fim do ano a redescoberta da Shangrilá de Rita Lee. A produção de poemas novos, novas formas visuais e de elaboração poética esboçando um novo livro por enquanto chamado de Carnaval Subjetivo. Novos projetos poéticos estão na pauta para 2017.
2016 foi um ano para aprender a respirar e onde alguns aspectos vitais se solidificaram, um ano de perceber que o passo dado adiante na vida agora pede e abre espaço. Deus me livre de ter medo agora/Depois que eu já me joguei no mundo/Deus me livre de ter medo agora/Depois que eu já pus os pés no fundo. Ano em que a serenidade reaprendeu a dialogar com a paz de espírito dentro aqui. Que seja e siga assim.
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