O ano de 2021 passou e trouxe com ele a volta aos dias normais, mais precisamente a partir do meio do ano a Pandemia foi abatida pela vacina e aos poucos voltamos todos a uma nomalidade. No entanto, estejamos alertas. 2021 trouxe esperança e ânimo mas também nos alertou para sempre estarmos atentos e fortes . Um ano de algum modo mais ou menos estável em alguns sentidos. Um ano de produção, conversas, parceria, ampliação e novas perspectivas de afetos e manutenção das coisas boas e maiores para seguir. Um ano de sustos superados e a necessiade de reforçar a fé e novos rituais foram necessários. E seguimos.
Segue aqui o balanço das coisas desse ano, o primeiro ano da primeira fase do sexto tempo.
- Nova sede da Escola NEEJA Menino Deus e equipe diretiva. Nova equipe diretiva na Escola Miguel Dario. Novos ares e estares.
- Começo da Acessoria do livro Gente do Meu Bairro.
- Alguns poemas a partir do histórico dos orixás. Apoio do professor Adriano Migliavacca, com direito a citação em sua coluna no Estado de SP.
- Divulgação da Antologia 46 poetas em Quarentena. Edição virtual.
- Temporada de verão na praia. Captação de energias e muitos mergulhos ao mar.
- Lançamento do livro-plaquete Melhor é Ser um Peixe pela editora Bestiário, junto com o autor Macahdo Bantu, que lançou o seu Outros Vanguares. Livros lançados ao mesmo tempo e com boa divulgação em jornais, rádios e sites. E essa valiosa parceria poética com o amigo e irmão Rodrigo Machado.
- Poemas do livro-plaquete Melhor é Ser um Peixe publicados em jornais e lidos no rádio.
- Poema Alice Ri, do livro Carnaval Subjetivo (2018), publicado no blog de poesia do poeta e membro da ABL Antônio Cícero.
- Prefácio escrito para dois livros, entre eles o livro de crônicas Gente do Meu Bairro.
- Participação na Feira do Livro da Escola da Ulbra, através do poeta e jornalista Tiago Vargas.
- 3 haicais inéditos publicados na Revista Escriba, editada pelo poeta Gerson Nagel.
- Duas participações na Feira do Livro de Cachoeira do Sul, uma falando sobre: A Poeisa é um Bem Comum e a outra ao lado do poeta Machado Bantu e seu livro Outros Vanguares: A Escrita que Habito. Mediação do poeta e jornalista Tiago Vargas.
- Três doses de vacina e mais a da gripe.
- Participações no projeto A Semana da Poesia, em Cachoeirinha, organizado por Sõnia Zanchetta, com os alunos da escola Ivo Rech.
- Produção de uma série de Haicais e Senryus para um projeto futuro.
- Treinos espirituais incorporados na rotina.
2022, o segundo ano da primeira fase do sexto tempo, nasce e remete ao ano de 2002, não apenas pela combinação numérica mas pela ideia de resumir o pensamento de modo telegráfico ou algo que leve a resultados de pensamentos concentrados de modo minimalista, não para simplificar mas para compreender com mais leveza e amplidão: a síntese concentra o alcance. E em 2022 são os 100 anos da Semana de Arte moderna. Prática poética para 2022: Mantras justopostos em pequenas peças verbais.
2022 é também o ano das águas de Iemanjá e Oxum. O olhar em Santo Antonio. Os anjos de bem e do bem. Azul e Amarelo. Que seja assim: sereno e profundo.