domingo, janeiro 30, 2022

BALANÇO 2021

O ano de 2021 passou e trouxe com ele a volta aos dias normais, mais precisamente a partir do meio do ano a Pandemia foi abatida pela vacina e aos poucos voltamos todos a uma nomalidade. No entanto, estejamos alertas. 2021 trouxe esperança e ânimo mas também nos alertou para sempre estarmos atentos e fortes . Um ano de algum modo mais ou menos estável em alguns sentidos. Um ano de produção, conversas, parceria, ampliação e novas perspectivas de afetos e manutenção das coisas boas e maiores para seguir. Um ano de sustos superados e a necessiade de reforçar a fé e novos rituais foram necessários. E seguimos.

Segue aqui o balanço das coisas desse ano, o primeiro ano da primeira fase do sexto tempo

 - Nova sede da Escola NEEJA Menino Deus e equipe diretiva.  Nova equipe diretiva na Escola Miguel Dario. Novos ares e estares. 

 - Começo da Acessoria do livro Gente do Meu Bairro.

 - Alguns poemas a partir do histórico dos orixás. Apoio do  professor Adriano Migliavacca,          com direito a citação em sua coluna no Estado de SP.

-  Divulgação da Antologia 46 poetas em Quarentena. Edição virtual.

- Temporada de verão na praia. Captação de energias e muitos mergulhos ao mar.

 -  Lançamento do livro-plaquete Melhor é Ser um Peixe pela editora Bestiário, junto com o autor Macahdo Bantu, que lançou o seu Outros Vanguares. Livros lançados ao mesmo tempo e com boa divulgação em jornais, rádios e sites. E essa valiosa parceria poética com o amigo e irmão Rodrigo Machado.

- Poemas do livro-plaquete Melhor é Ser um Peixe publicados em jornais e lidos no rádio.

- Poema Alice Ri, do livro Carnaval Subjetivo (2018), publicado no blog de poesia do poeta e membro da ABL Antônio Cícero.

- Prefácio escrito para dois livros, entre eles o livro de crônicas Gente do Meu Bairro.

- Participação na Feira do Livro da Escola da Ulbra, através do poeta e jornalista Tiago Vargas.

- 3 haicais inéditos publicados na Revista Escriba, editada pelo poeta Gerson Nagel.

- Duas participações na Feira do Livro de Cachoeira do Sul, uma falando sobre: A Poeisa é um Bem Comum e a outra ao lado do poeta Machado Bantu e seu livro Outros Vanguares:  A Escrita que Habito. Mediação do poeta e jornalista Tiago Vargas.

- Três doses de vacina e mais a da gripe.

Participações no projeto A Semana da Poesia, em Cachoeirinha, organizado por Sõnia Zanchetta, com os alunos da  escola Ivo Rech.

- Produção de uma série de Haicais e Senryus para um projeto futuro.

- Treinos  espirituais incorporados na rotina.

2022, o segundo ano da primeira fase do sexto tempo,  nasce e  remete ao ano de 2002, não apenas pela combinação numérica mas pela ideia de resumir o pensamento de modo telegráfico ou algo que leve a resultados de pensamentos concentrados de modo minimalista, não para simplificar mas para compreender com mais leveza e amplidão: a síntese concentra o alcance.  E em 2022 são os 100 anos da Semana de Arte moderna. Prática poética para 2022: Mantras justopostos em pequenas peças verbais.  

2022 é também o ano das águas de Iemanjá e Oxum. O olhar em Santo Antonio. Os anjos de bem e do bem. Azul e Amarelo. Que seja assim: sereno e profundo.