sábado, novembro 21, 2009

EFEMÉRIDE DOS 9




EFEMÉRIDE DOS 9 – 40 anos

Queda do muro de Berlim - 1989
milésimo gol de Pelé - 1969
festival de Woodstock - 1969
lançamento de Ô blesq blom - 1989
exílio de Caetano e Gil -1969
inauguração do estádio Beira-Rio - 1969
seqüestro do embaixador americano - 1969
bug do milênio – 1999
eleições diretas – 1989
meus pais se conhecem - 1969
minha mãe grávida me esperando – 1979
Vinícius de Moraes é exonerado do Itamaraty - 1969
eu na quarta série – 1989
Cassiano Gabus escreve Que Rei Sou eu? - 1989
200 anos da Revolução Francesa - 1989
meus primeiros 9 anos - 1989
o homem pisou na lua – 1969
o protesto no Stonewall – 1969
os Beatles tocam no telhado da Apple - 1969
lançamento do Pasquim – 1969
slogan Brasil: ame-o ou deixe-o – 1969
anistia no Brasil - 1979
Internacional é tricampeão brasileiro de forma invicta – 1979
Caio Fernando na casa de Hilda Hilst - 1969
Lennon se casa com Yoko – 1969
Gabeira escreve O que é isso, companheiro? – 1979
nasce Marina Person - 1969
Cazuza lança Burguesia – 1989
Clarice Lispector lança Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres - 1969
morre Jack Kerouac - 1969
morre Paulo Leminski - 1989
morre João Cabral – 1999
morre Augusto Boal – 2009
morre Michael Jackson - 2009
primeiro apagão – 1999
segundo apagão – 2009
Legião Urbana lança As Quatro estações - 1989
meu retorno de saturno – 2009

entre outras coincidências
todo o fim de década
se escreve com a letra 9

quarta-feira, novembro 18, 2009

ARENA E VAIA

Dia 25/11, leituras na premiação do Artistas Gaúchos e a nova edição do Jornal Vaia.


terça-feira, novembro 17, 2009

DESENHO DE PRESENTE


Um lindo presente de Guilherme Moojen, artista visual e desenhista, durante as sessões de gravação do Cidade Poema. Guilherme é o ilustrador oficial do projeto. E com essa figura acabou fazendo quase uma fotografia de mim.

segunda-feira, novembro 16, 2009

POEMA NO CINEMA

Ao longo de novembro, 15 mini-metragens do Cidade Poema podem ser vistos em salas do Cinesystem (Shopping Total). Neles, os poetas Alexandre Brito, Celso Gutfreind, Diego Petrarca, José Eduardo Degrazia, Maria Carpi, Paula Taitelbaum, Paulo Seben, Telma Scherer e Ricardo Silvestrin dizem poemas seus ou de poetas que admiram. A direção é de Laís Chaffe, com trilha sonora assinada por Beto Chedid (dos Cowbees), direção de fotografia de Rodinério da Rosa, edição de Tiago Damaman e direção de produção de Kika Lisboa. Os curtas de 30 segundos acompanham todas as sessões das salas 1, 2 e 3 até 30 de novembro, cada um permanecendo uma semana em cartaz. Confiram:

De 20/11 A 26/11 - SALA 1

Diego Petrarca - "O ocidente que se oriente" - de Diego Petrarca


A partir de 27/11 - SALA 3

Diego Petrarca - "Em solidão" - de Carlos Vogt

MOSTRA DAS OFICINAS





No dia 12 de novembro, quinta-feira, ocorreu a mostra das oficinas da Descentralização na Região Leste, onde ministrei entre maio e novembro deste 2009 o curso O texto criativo para a turma da comunidade. Além da inclusão de alguns alunos no concurso Histórias de Trabalho, fizemos um biombo ser exposto com os trabalhos manuscritos dos alunos e uma edição extra do jornal A Santa de Casa, que a comunidade organiza. Além disso, editamos o livro Anômalos, pela editora Cidadela, com ISBN e tudo, reunindo os textos dos alunos: CarlosRita e Neide, especialmente para a mostra. Além de apresentar esses mateiras para o público presente, alguns poemas do livro foram lidos na hora.
Como deixei escrito nas orelhas do livro: a convivência durante esses meses na turma do Mato Sampaio foi uma grande experiência literária, acompanhado a produção e o crescimento poético de cada aluno, as conversas, as trocas de textos, tudo isso contribuiu para a solidez do grupo ao longo da oficina.








A outra oficina, ministrada para as crianças, também foi apresentada. As crianças NaieleItielaMiriamLilianRafaela e Ângela, levantaram cartazes com palavras, correspondendo aos cartazes com palavras que eu mesmo apresentava. Depois, os cartazes viraram uma chuva de letras pelo ar.

Duas oficinas, para diferentes faixa-etárias, surpresas poéticas em cada uma delas. No Mato Sampaio, os adultos conquistando sua própria dicção poética, e as crianças, descobrindo o gosto de brincar com letras e palavras ao mesmo tempo em que reconhecem os seus significados.