Nesses últimos 4 anos, o Instituto
Estadual Do Livro, inicialmente dirigido por Ricardo Silvestrin e logo depois
por Laís Chaffe, realizou um trabalho fundamental para a literatura em nosso
Estado a partir de inúmeros projetos que fizeram a diferença. Entre tantas
iniciativas, a recuperação do Autor Presente e o Plano de Edições, duas marcas
históricas do IEL que voltaram a ter destaque e foram reformuladas de modo
eficaz. Também a edição da Revista VOX (alguém lembra de algum periódico
recente dedicado exclusivamente a literatura por esses pagos?)
Evidentemente, a equipe e a
coordenação dessa fase recente do IEL merecem reverência por cuidarem tão bem
desse órgão da cultura do nosso estado até então nitidamente abandonado.
Escritores, escolas, espaços de cultura e a comunidade sentiram as consequências
positivas dessas iniciativas e quem é da área sente e reconhece o quanto isso é
importante.
O fato é que o Instituto Estadual
Do Livro passou a existir de forma atuante e a literatura foi privilegiada
exatamente por isso. Fico orgulhoso de ter participado de algum modo dessas
conquistas na companhia de colegas, ser testemunha dessa realidade e acompanhar
esse trabalho que é a prova imbatível de que: quando se quer fazer se faz, com
qualidade, competência, baixo orçamento, comprometimento e, sobretudo, dedicação.
Continuar desse jeito é, no mínimo, um dever dos responsáveis pela cultura do
nosso Estado a partir de 2015. Seguem as informações do tanto que foi realizado
pelo IEL nos últimos 4 anos.