Foi publicado hoje em ZH o poema Instantâneo de Tudo, produzido há poucos meses e que integra uma nova safra de textos junto com outros a partir de 2010. Publicá-lo antes é uma forma de senti-lo para considerá-lo permanente nessa nova leva de poemas, prosas, enfins. Gosto da sua forma despojada e reveladora de uma graça cotidiana.