O ano de 2019 terminou. Ou não terminou? eu digo sim, uma década nova recomeça e isso anima e ativa o centro das coisas a serem feitas. Abra-se inédita uma década nova. O último ano da segunda fase do quinto tempo. Evidente que existe um campo relevante de significados. A gente vai levando. Vamos em frente leves livres e envoltos no ar e no mar para a imponderável vontade de querer suportar.
Parece que 2019 ficou caracterizado como um ano amargo porque sinais de desrespeito e intolerância e injustiça pareceram querer se afirmar na marra como uma normalidade. Mas não. A reação a isso tudo que tenta se afirmar como um retrocesso também brilhou e parece que toda aquela má vontade esgotou seu repertório nesse ano.
Ou não? Mas 2019 também teve leveza, concentração, alguma solidez maior, assimilação de uma rotina com esforço criativo, extrair algum encantamento encravado nos dias, projetos e muita produção literária para o futuro próximo.
Sigamos. Porque 2020 é uma nova década, ano bissexto e fechou uma porta lá trás.
Que 2020 venha e nos abasteça.
Com Xangô e suas cores. Com, Iemanjá e suas ondas!
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