Dia 30 de setembro e 2011, estreou o programa PutzPoesia na rádio Putzgrila, com Diego Petrarca, Guto Leite e Fernando Ramos. No programa de estréia, poesia concreta e outros assuntos relacionado a música e poesia. Fique ligado, toda sexta, das 19:00 as 20:00 PutzPoesia na rádio Putzgrila, música, poesia e convidados nas ondas da web. Sempre ao vivo. É só acessar o site toda sexta feira, as 19:00. http://radioputzgrila.com.br/site/
sexta-feira, setembro 30, 2011
quinta-feira, setembro 29, 2011
PORTOPOESIA 2011
Eis a programaçao do PortoPoesia 2011. Dia 15 e 16 de outubro, ocorre a oficina literária Dinâmica da Síntese - Poesia que Pergunta. ministrada por Diego Petrarca, numa das salas do Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo. O grupo Hoburaco estará também se apresentando com leituras no dia 12 de outubro.
terça-feira, setembro 27, 2011
ENTREVISTA POÉTICA COM VALESCA DE ASSIS
O evento Entrevista Poética da última terça feira, dia 27 de setembro, convidou a escritora Valesca de Assis para uma conversa sobre literatura e suas obras. Diego Petrarca e Lorenzo Ribas conduziram o bate papo por uma hora. Na plateia, escritores ilustres de Porto Alegre vieram prestigiar a autora. Valesca de Assis estreou na literatura em 1990 já conta com uma produção que inclui romances, novelas, livros infantis e crônicas. Seu livro mais recente é Um dia de gato, foi lançado em 2010. A conversa flui e destacou a inteligência e sensibilidade da escritora gaúcha.
terça-feira, setembro 20, 2011
LADODENTRO ENTREVISTA - HELOÍSA BUARQUE DE HOLLANDA
"Acho que hoje a poesia saltou do papel. Ela já estava pedindo isso há algum tempo, desde os poetas experimentais da década de 50 e agora, mais do que nunca, com a presença avassaladora da poesia na web. (...) A poesia circulando nas ruas, ao alcance de todos, divulgando e provocando novos sentidos do uso da palavra é a realização de um sonho de todos nós que confiamos no poder de transformação e no potencial de prazer da palavra poética".
A Doutora e Professora Heloisa Buarque de Hollanda, é uma das personalidades intelectuais mais atuantes na área da poesia nessas últimas décadas, confira essa entrevista inédita com ela.
Da produção poética dos anos 70, a chamada poesia marginal, o que pode ser destacado enquanto postura/conquista criativa para os dias de hoje?
Heloisa Buarque - Acho que a poesia marginal foi um momento muito especial, datado mesmo, com forte input do contexto de uma ditadura militar e da contracultura internacional. Mas o legado dessa poesia me parece bem aceso. Fiz no mês passado, junto com Chacal um grande evento chamado Poesia Toda no teatro do SESC, um retrato do que se faz em poesia hoje no Rio. Teve poesia digital, poesia visual, poesia sonora, poesia canônica, cordel e representantes da poesia dos anos 70,80, 90 e da geração 00. A minha surpresa foi ver que uma certa identidade nas gerações 90 e 00 com a atitude marginal especialmente no ecletismo de suas dicções e na irreverência com os padrões e formulas literárias. Mas o que me espantou mesmo é que o grande sucesso do evento foi a apresentação da sessão chamada “As Margens Plácidas” (uma ironia de Chacal com a atual faixa etária dos antigos jovens marginais rebeldes). Foi a sessão mais lotada e os aplausos foram intermináveis. O que deu uma perspectiva clara da importância histórica daquele momento para os poetas e para o leitor de poesia hoje.
Seu interesse e empenho em organizar uma antologia (memorável, diga-se) da produção daquele período, partiu de que modo?
Heloisa Buarque - Eu sempre trabalhei com a interseção cultura e política. E naquele momento chamado de “vazio cultural” no qual a livre expressão era pesadamente interditada. A poesia começou a produzir um publico jovem e a se destacar na cena cultural. Comecei a me interessar primeira por esse motivo, depois, durante a extensa pesquisa que fiz, identifiquei traços bem novos na linguagem, muito próxima à experiência vivida ou ouvida, no relacionamento do poeta com seu publico e com a própria poesia e nas formas originais de produção e distribuição dos livrinhos. Daí para a paixão e para uma tese de doutorado foi um passo.
Poetas como Ana Cristina Cesar (que você manteve um contato estreito) e Torquato Neto, tornaram-se símbolos daquela geração, hoje em dia são reverenciados enquanto artistas. No entanto, ao mesmo tempo existe também um culto a eles no sentido de um destino trágico. De que modo esse culto se confunde com a poesia deles?
Heloisa Buarque - Há sempre isso na história da poesia e da literatura ocidental. A tuberculose, a loucura, a estranheza do poeta que termina morrendo jovem, como se fosse um destino anunciado. Acho que especialmente no caso da Ana Cristina, o enorme interesse que a leitura de sua poesia tem hoje vem desse fato. Não está desmerecendo seu texto que mais do que ninguém louvei e aprecio. Mas vejo na sua fortuna critica a marca sempre presente da fascinação e / ou da busca das razões de sua morte precoce.
O despojamento de linguagem, a gíria, o coloquialismo, o poema piada, a brevidade, o anti academicismo, a poesia como experimento da vida, são elementos chave da literatura anos 70. O que existe além desses apontamentos enquanto marcas desse período?
Heloisa Buarque - Nesse momento me lembro de pelo menos duas coisas: uma a importância histórica e política do testemunho de uma geração sob a égide da censura e dos limites e paranóias que uma ditadura trouxe para o cotidiano dessa geração; o segundo é a experimentação no modo de produção (independente), de criação (o projeto gráfico antológico de alguns livros como, por exemplo Quampérios de Chacal) e distribuição (de mão em mão, em shows ou outros pontos informais de distribuição) editoriais. Esse segundo fator volta hoje como uma necessidade urgente do mercado diante dos e/readers e das novas formas de suporte para a leitura. O livro tem que ser repensado em sua distribuição e produção. Esse é o grande problema editorial do livro impresso hoje.
Heloisa Buarque é considerada porta voz da contracultura no Brasil, pelos estudos, livros, pelo trabalho de valorização desse período enquanto valor artístico. Em que medida a poesia (enquanto gênero) se destaca na chamada contracultura brasileira?
Heloisa Buarque - Como já mencionei nossa contracultura foi atípica na medida em que desenvolveu-se num contexto de restrição e censura. As manifestações ou as artes públicas eram muito vigiadas. A poesia e o teatro alternativo, fenômenos tradicionalmente fora do circuito do grande público, pegaram essa brecha e realmente se destacaram tendo um importância singular na história da nossa contracultura.
De certo modo, a cultura da periferia é o novo nicho criativo de produção cultural, levando em conta o seu foco de atenção nesse setor social?
Heloisa Buarque - (Não entendi bem essa pergunta, vou responder na intuição) Posso dizer que hoje a produção da periferia é meu grande objeto de estudo atualmente. E interessante ver inclusive alguma similitudes com os anos 70, a começar pelo nome como se auto intitula , principalmente em SP, onde é conhecida como “literatura marginal”. A esse respeito escrevi um artigo que foi publicado na Revista Boletim do Kaos produzida na periferia paulista e que também está no meu site (www.heloisabuarquedehollanda.com.br) chamado Marginais & Marginais
Heloisa Buarque - Acho que os poetas hoje estão usando a web como espaço preferencial da poesia independente. Alguns dão sorte e atraem a atenção de editores. Mas basicamente estão na web.
Site Oficial: http://www.heloisabuarquedehollanda.com.br/
CALIGRAFIA
Em sua série de poemas caligráficos, Arnaldo Antunes, que desenvolve essa prática desde o seu primeiro livro, praticamente todo caligráfico, OU E, de 1983, escreveu esse reproduzido abaixo, de 1998. A poesia do traço desenhando um sentido.
Poderia se dizer assim: "sol e lua siameses da letra L".
segunda-feira, setembro 19, 2011
segunda-feira, setembro 12, 2011
LADODENTRO ENTREVISTA - ADÉLIA PRADO
A partir de hoje, LADODENTRO ENTREVISTA.
Entrevistas inéditas com poetas brasileiros produzidas por Diego Petrarca. Uma série de entrevistas serão apresentadas aqui com nomes de peso da nossa poesia e alguns autores da prosa também. Algumas das entrevistas foram originalmente publicadas no blog do Poemas no Ônibus, entre 2010 e 2011, e a partir de agora estarão hospedadas aqui.
Entrevistas inéditas com poetas brasileiros produzidas por Diego Petrarca. Uma série de entrevistas serão apresentadas aqui com nomes de peso da nossa poesia e alguns autores da prosa também. Algumas das entrevistas foram originalmente publicadas no blog do Poemas no Ônibus, entre 2010 e 2011, e a partir de agora estarão hospedadas aqui.
Basicamente, poesia, criação, processo criativo, apontamentos preciosos sobre a arte da palavra em breves e concentradas entrevistas, com os mais importantes nomes que fizeram e ainda fazem a poesia em língua portuguesa ser uma arte maior aqui no Brasil.
Pra começar, Adélia Prado. A entrevista coincidiu com o lançamento do seu mais recente livro A duração do dia, Record - 2010.
Em sua opinião, a poesia está ligada mais ao gênero (forma) ou a linguagem (discurso)?
Em sua opinião, a poesia está ligada mais ao gênero (forma) ou a linguagem (discurso)?
Adélia Prado - Toda poesia verdadeira (assim como toda arte), seja qual for o gênero, nunca é discurso, é forma.
Existe propriamente uma marca do discurso feminino na literatura? ou essa distinção inexiste em sua visão de leitora e poeta.
Adélia Prado - Toda obra carrega as marcas de sua origem. Acho quase impossível uma mulher escrever sem denunciar no texto que se trata de uma mulher. Mas mulher ou homem têm que produzir literatura, forma, que transcende as categorias de gênero. Seria maçante demais lidar com literatura feminina e literatura masculina. A beleza é andrógina.
O período sem lançar um livro inédito de poesia foi uma vontade de desenvolver outros gêneros ou a poesia precisa de um tempo para respirar, ser concebida?
Adélia Prado - A poesia não vinha. Eu tinha poucos poemas inéditos que não davam um livro. Não há o que fazer. É só esperar. Esperei. Sempre vale a pena! Não se faz arte com esforço.
Como você percebe o fato da poesia estar impressa nas janelas dos ônibus? conforme nosso projeto aqui de Porto Alegre, no sentido da poesia transitar fora dos livros, como nas canções, na arte gráfica, etc...
Adélia Prado - Acho muito bom. É ótimo ver pessoas lendo poesia em qualquer lugar. Afinal é ela o escopo de toda arte.
Alguns autores que motivaram a matriz da sua linguagem poética.
Adélia Prado - A escola me deu Olavo Bilac, Castro Alves, Alphonsus de Guimarães, Jorge de Lima, Olegário Mariano, Coelho Neto, Martins Fontes, Julio Diniz, Cecília Meireles. Mais tarde descobri Manuel Bandeira, Murilo Mendes e o grande Drummond. Ia me esquecendo de Casimiro de Abreu que fez parte do grupo dos poetas do tempo de escola.
De que forma a religiosidade passou a ser um dos seus temas? ou essa abordagem foi fluindo naturalmente em seu trabalho?
Adélia Prado - Não tenho a religião como tema. Faz parte da minha estrutura vital e só por isso pode fluir não apenas no que escrevo, mas no que penso, desejo e faço. E como só podemos falar do que experimentamos, ainda que sob a forma de desejo, acho que se justifica sua presença na poesia e na prosa que tenho a alegria de fazer.
A poesia deve fazer parte da cesta básica?
Adélia Prado - Sem poesia, sem beleza, sem humanização, não há cesta básica que alimente um homem.
segunda-feira, setembro 05, 2011
RITUAL
O poema Ritual dos Pés, de Diego Petrarca, saiu hoje em Zero Hora estreando o novo layout da página da coluna do Almanaque Gaúcho que, após um longo e produitvo período coordenado por Olyr Zavaschi, agora está nas mãos de Ricardo Chaves, o Kadão.
A coluna sempre foi a penúltima página do jornal ZH, e começou com o jornalista Antônio Goulart no fim dos anos 90. Entre outras informações, a coluna do Almanaque resgatou a publicação de poesia nos veículos impressos, alternando autores, canônicos, poetas locais e colaborações de leitores. Vida longa pro Almanaque, sempre destilando a poesia cotidianamente.
terça-feira, agosto 23, 2011
ENTREVISTA POÉTICA COM PAULO SEBEN
Dia 22 de agosto, Paulo Seben foi o convidado do evento Entrevista Poética, na livraria Saraiva. O poeta e professor conversou com Lorenzo Ribas e Diego Petrarca por mais de hora sobre criação, poesia, literatura e outras mumunhas mais sobre o ofício do autor e professor, tendo sempre a literatura como foco.
Paulo Seben, em suas respostas dedicadas, recheadas de informação e sabedoria, abordou seu trabalho poético e universitário, oficinas de criação e suas adaptações de clássicos da literatura, em que sua marca prevalece. Do mesmo modo, sua linguagem forte e despojada foram destacadas na leitura de poemas do seu livro Poemas Podres, de 2004.
quinta-feira, agosto 18, 2011
quinta-feira, agosto 11, 2011
POESIA QUE PERGUNTA
Novo módulo da Oficina Literária no Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo.
De 17 de agosto a 23 de novembro de 2011. 12 encontros, toda quarta feira, das 18:00 as 20:00 horas.
DINÂMICA DA SÍNTESE - POESIA QUE PERGUNTA
O objetivo é trabalhar escrita e leitura de textos breves, em verso, cuja estrtura se estabeleça através de poemas-perguntas que, além de propor um diálogo com o leitor, não conta com respostas objetivas, pois a 'dinâmica' do texto é justamente lançar interrogações poéticas que revelam um novo e criativo sentido com a linguagem. Além disso, vamos trabalhar exercícios criativos que sugira uma comunicação com o leitor e possa ser lido como uma conversa.
A função interrogativa do texto, numa abordagem poética, será produzida através da aglutinação (síntese) de efeitos inventivos das perguntas, condensando significados e estabelecendo com o leitor esse diálogo em que a pergunta é lançada não para gerar uma resposta, mas para tornar o olhar livre através das representações curiosas e criativas que os textos vão criar.
A síntese, portanto, será a forma utilizada na construção desses poemas perguntas, o cuidado em deixar apenas o essencial, será trabalhado no objetivo de que as perguntas transmitam apenas o que o máximo de síntese puder permitir. Outros textos de outros gêneros vão servir como matéria prima para a elaboração dos poemas perguntas, no objetivo de desenvolver um processo interpretativo, captando o que há de essencial no texto apresentado, que transformará o texto lido numa peça textual original.
sábado, agosto 06, 2011
PARA LEMBRAR ANDY WARHOL
quarta-feira, agosto 03, 2011
CABARÉ DO VERBO: UM SOM PRA QUINTANA
Para celebrar o aniversário de Mário Quintana (que faria 105 anos) na última semana de julho, o projeto Cabaré do Verbo, que acontece toda última quinta feira na Casa de Cultura Mário Quintana, organizou o sarau Um Som Pra Quintana. Entre as várias atividades, que incluia dança, entrevista, bate papo, leituras próprias e canja musical, Um Som Pra Quintana contou com as leituras de Diego Petrarca e Lorenzo Ribas, acompanhado pelos acordes luxuosos da guitarra de Rodolfo Ribas.
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Uma bela homenagem dentro de um projeto que já chama a atenção em Porto Alegre.
O Cabaré do Verbo é organizado por uma equipe de artistas e produtores culturais com inteligência e bom gosto na escolha das suas atividades, entre eles, Cris Cubas e Fernando Ramos. A edição de julho do Cabaré do Verbo foi mais uma noite marcante, sobretudo pela referência ao "dono" da Casa, Mário Quintana. A recepção do público foi feita através de balões que, quando estourados, deixavam cair um poema breve para ser lido alto e saudar Quintana. Evoé Cabaré!
Blog do Projeto: http://cabaredoverbo.blogspot.com/
Registro dessa edição por Tanam Hennicka: http://t.co/mhz5W0F
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quinta-feira, julho 21, 2011
O IMPROVISO DO TEXTO
O módulo O Improviso do Texto, da oficina literária do Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo, ministrada por Diego Petrarca, ocorreu entre março e julho de 2011, somando 15 encontros em que os alunos trabalharam o percurso de linguagem do personagem. Inspirados na técnica usada pelo poeta Ferreira Gullar em seu livro de 1953, Crime na Flora (só publicado em 1986), a escrita da trajetória do personagem acontecia através das inúmeras formas de apresentar o texto, utilizando vários modelos de linguagem, como closes diferentes a cada novo parágrafo do texto. Eis alguns fragmentos de cada criação. Cada autor apresenta o seu personagem.
Paulo Ohar/Salomé
Bernadete Ferreira /Hércules
Delma Gonçalves/Antonio
Mariah de Olivieri/Armando
Dênia Palmira/Agudo
quarta-feira, julho 20, 2011
SEMINÁRIO ARTE E CULTURA
Dia 19 de julho, ocorreu a participação de Diego Petrarca no Seminário Arte e Cultura da Prefeitura de Cachoeirinha, uma palestra sobre o texto criativo, métodos criativos com a linguagem. O objetivo era repassar aos educadores que estavam na plateia, outras formas de abordagens educacionais.
Nesse sentido, a cultura incita outros recursos para a prática educativa. Foram duas horas de conversa para os professores, Mariah de Olivieri e Dênia Palmira estavam comigo, lendo suas produções e colaborando na apresentação.
domingo, julho 17, 2011
LIVROS DE BOLSO EM PAPEL JORNAL
Livros de bolso, papel jornal, sem orelha, pra vender em livrarias e estações de trem, livro de consumo e companhia. Baratos e modestos. Mini Modern Classics é a coleção que reúne essas caracterísitcas.
A Penguin Books é uma editora britânica fundada em 1935 por Allen Lane, que tinha a intenção de fornecer literatura de qualidade a preços tão baratos quanto, na época, um maço de cigarros, e que fossem vendidos não só em livrarias mas também em estações ferroviárias e em lojas em geral. Seus produtos mais emblemáticos são seus livros de bolso. Conheça o catálogo da coleção. http://is.gd/N48TxK
sexta-feira, julho 15, 2011
TURMA DA OFICINA REDAÇÃO LITERÁRIA
Encerrou nessa terça feira, 12 de julho, as aulas com a turma de Oficina Redação Literária, na Biblioteca Josué Guimarães, pela Cordenação do Livro e Literatura. A oficina aconteceu entre maio/julho 2011. Em ordem, os autores alunos: Rafael, Flávia, Ricardo. Daniel, Ester, Diego, Rosa, Carlos, o Guilherme bateu a foto e faltou a Luana comparecer. A produção promissora desse time pode ser conferido no blog: http://escritores-independentes.blogspot.com/.
Um prazer conviver com pessoas dedicadas e atentas ao ofício literário.
domingo, julho 10, 2011
quinta-feira, junho 23, 2011
GISNBERG DATILOGRAFADO
Um original de Ginsberg. Leitura nua e crua, com o calor da hora em que foi realizada.
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