sexta-feira, fevereiro 22, 2019

RASTROS DE VERÃO 2019

Na Padula Livros, dentro da programação do Festival Rastros de Verão. Com Lilian RochaRyan Mainardi.  

Palavras da Padula Livros:  "Na noite de ontem tivemos o prazer de receber os escritores Lilian Rocha, Diego Petrarca e Ryan Mainardi nos inspirando com leituras e conversas literárias. O evento fez parte da programação do Festival Rastros do Verão 2019, que acontece em livrarias de Porto Alegre, este ano homenageando o escritor João Gilberto Noll".


PADULA LIVROS

Carnaval Subjetivo agora também disponível na excelente Padula Livros. Aproveita pra conhecer a bela recepção e acervo da livraria e sua programação cultural.


domingo, fevereiro 03, 2019

BALANÇO 2018

2018 findou. Deixou dores e delícias. Mostrou definitivamente que política é o fim, e que as tragédias sociais decorrentes disso deixam tenebrosos resultados. Foi um ano de renovação, de um novo ímpeto, primeiro ano da segunda metade do 5º tempo.

Um ano de livro novo, casa nova e a manutenção de uma disciplina interna ajustada com esforço. O ano de 2018 não doeu demais, apesar de eu ter vivido pra acompanhar uma grande perda, capaz de afetar implacavelmente meus sinais vitais.

Um novo modo de acordar? Foi um ano da permanência e aprofundamento de sólidas e necessárias amizades, de passeio ao sol de inverno, de boas reuniões de família e a surpresa de eu me saber forte. Aquele lado sereno e fácil de respirar que eu pretendo sempre impor à vida.

Segue 2018 em relato:


- Aulas nas Escolas NEEJA Menino Deus e Miguel Dario. Rotina e falas repetidas sobre Língua Portuguesa e Literatura.

- Descoberta de uma praia tranquila e de um mar transparente: Arco Íris. Uma temporada perfeita e com muito sol. Dica de Rodrigo & Márcio. Alice ao mar. Andreia & eu celebrando o oceano atlântico. O suficiente pra se reenergizar para o ano.

- Ladodentro entrevista o poeta Ramon Mello.  

- Palestra dentro da programação da Secretaria da Educação (SEDUC)  sobre poesia em sala de aula.

- Fez 10 anos que conheci Andreia. Década amorosa.

- Novas cores e sabores, outro gosto ao redor.

- Encontros de inverno com os Rosa Norte.

- Duas edições dos Haicais Carimbados, 4 haicais soprando a brisa das marés.

- Finalização do livro Carnaval Subjetivo, poemas recentes e a forma final ao trabalho.

- Mudança para o apartamento da rua Joaquim Nabuco na Cidade Baixa.

- Férias de julho em conexão com as tardes e o sol de inverno. 

- Poema Gás de Cozinha publicado na Revista virtual Escriba.

- Leitura do poema Gás de Cozinha no lançamento da 3 edição edição da Revista Escriba, organizada por Gerson Nagel.

- Audições repetidas de muitas canções.

- Passeios pela Baixa. Placas da Baixa.

- Breve comentário sobre a chegada da primavera na TV Record RS.

- Lançamento do livro Carnaval Subjetivo pela Editora Bestiário no Bar Carmelita. Leituras de poemas do livro ao vivo. Divulgação do livro em Rádio TVE e jornal. Entrevistas e chamadas sobre o livro e data de lançamento na  Feira do Livro.

- Apresentação sobre literatura de Cordel na Faculdade do Ministério Público.

- Oficina na Feira do Livro, dois encontros sobre a Poesia da Letra da canção.

- Os três anos da Alice.

- A partida de meu pai. 

- Leitura de Poemas do livro Tudo Figura com Cristina Dias na FM Cultura, programa Tons & Letras.  

- Oficina literária com poetas mulheres dentro do projeto Páginas Abertas, coordenado pela jornalista Amanada Zulke, três encontros mais um encontro de finalização.


quarta-feira, janeiro 30, 2019

LIVRARIAS PARA OBTER CARNAVAL SUBJETIVO

Carnaval Subjetivo, lançado em outubro de 2018 pela Editora Bestiário, encontra-se a venda nos locais abaixo e também pela Estante Virtual.
Ao longo de 2019 alguns agitos literários vão acontecer, entre outras coisas, também para destacar o livro, confira:
Livraria PadulaCel. Fernando Machado, 997 - Centro
Livraria Raízes - Quintino Bocaiúva, 27 - loja 9 - Floresta
Livraria Mosaico - Riachuelo, 1264 - Centro
Livraria Bamboletras - Lima e Silva, 776 - Cidade Baixa


domingo, dezembro 16, 2018

PÁGINAS ABERTAS

Participação no projeto Páginas Abertas, coordenado pela jornalista Amanda Zulke, que reúne profissionais da Litertaura para compartilhar a experiência  da leitura e escrita para mulheres da Penitenciária Feminina de Guaíba

Entre as várias atividades do projeto está a oficina literária  com o repertório de textos de escritoras com foco na abordagem e olhar feminino sobre o mundo. Um lindo resultado nas criações feitas a aprtir da leitura de autoras como Clarice Lispector, Marina Colassanti e Adélia Prado, entre outras.  




domingo, novembro 11, 2018

AUTÓGRAFO NA FEIRA DO LIVRO

O livro estará disponível na banca da Câmara do Livro ao lado do Pavilhão de Autógrafos e na banca da Livraria Mosaico


quarta-feira, novembro 07, 2018

FOLHETIM - RÁDIO DA UNIVERSIDADE

Entrevista na Rádio da UFRGS, no programa Folhetim, sobre o livro Carnaval Subjetivo.
Ouça lá: https://is.gd/urK4d3





domingo, novembro 04, 2018

POESIA E LETRA DA CANÇÃO - OFICINA

Segundo encontro finalizando a oficina literária na Feira do Livro. Criação poética através da canção, ministrada por Diego Petrarca.  Leituras das letras, análise, reflexão e até canto durante os encontros. Deu vontade de continuar.



sexta-feira, novembro 02, 2018

LANÇAMENTO DE CARNAVAL SUBJETIVO

No lançamento do livro Carnaval Subjetivo dia 31 de outubro no Bar Carmelita. Leituras, brindes e lindas pessoas que cantam e dançam. Um salve e vários vivas para toda equipe envolvida. Poesia para ocupar o lugar dos carros.


























terça-feira, outubro 23, 2018

LIVRO CARNAVAL SUBJETIVO


O lançamento do livro ocorrerá dia 31 de outubro as 19:30, no Bar Carmelita


Depois, na Feira do Livro de Porto Alegre, no dia 17/11 as 17:30.  



Leitura do poema INTERVALO







segunda-feira, setembro 17, 2018

CARNAVAL SUBJETIVO

Novo livro de Diego Petrarca, Carnaval Subjetivo, pela editora Bestiário. Com uma belíssima capa do artista Rafael Muniz. Já está em pré venda no site da editora. Poemas novíssimos e inspiradíssimos  escritos de 2015 pra cá, e com uma linda e radiante orelha escrita pela poeta Telma Scherer. Confere lá: http://www.bestiario.com.br/livros/carnaval.html



domingo, setembro 16, 2018

REVISTA ESCRIBA

Revista Escriba no ar, nova edição da revista literária virtual organizada por Gerson Nagel e com um time de autores colaboradores da edição, entre os textos, o poemeu Gás de Cozinha. Confira, tudo que respira, inspira: https://is.gd/Jvfbb5. Seguiram algumas  leituras durante o lançamento da revista.





terça-feira, junho 19, 2018

TORQUATO NETO ESSENCIAL

o poeta nasce feito
assim como dois mais dois;
se por aqui me deleito
é por questão de depois


sexta-feira, maio 04, 2018

SEMANA ESTADUAL DO LIVRO

Explanação sobre a leitura e a escrita de poesia em sala de aula dentro da programação da Semana Estadual do Livro a convite da Secretaria de Educação. Mais informações:




sexta-feira, fevereiro 16, 2018

LADODENTRO ENTREVISTA: RAMON NUNES MELLO


há um sol
dentro de
cada palavra 

Essa captação singular sobre a força da palavra e, sobretudo, do efeito poético da linguagem, foi um achado do poeta Ramon Nunes Mello.  

O autor escreveu os seguintes títulos em poesia: Vinis mofados (Língua Geral, 2009); Poemas tirados de notícias de jornal (Móbile, 2011),  seu livro mias recente foi lançado em 2016: Há um mar no fundo de cada sonho (Verso Brasil, 2016). 

Ramon é carioca e o mar é um signo recorrente em sua poesia, ele também organizou e integrou inúmeras antologias, é curador e representante legal da obra de de Rodrigo de Souza Leão. Como repórter, entrevistou mais de 120 escritores brasileiros.

Sobre ele já foi escrito o seguinte: Seus versos fragmentados mostram-se livres e consistentes, expondo a personalidade vívida e harmoniosa do autor de 32 anos, que se entrelaça em questões que abarcam o amor, a espiritualidade, a comunhão, o silêncio, a natureza, a vida e a morte. 

Outras nuances do seu trabalho com a linguagem consiste na experimentação, inconsciente, lirismo extraído do cotidiano com personalidade estética e uma explícita relação/influência  das letras  das canções, mais precisamente da nossa MPB. O autor de 34 anos é um dos nomes mais destacados da produção poética contemporânea e pode ser considerado um agitador cultural bem informado, além de um intenso ativista dos direitos humanos e um estudioso atento da Literatura Contemporânea. Desde 2015 Ramon Nunes Mello é curador e organizador da obra da poeta Adalgisa Nery e em 2017 recebeu o título de Mestre em Literatura Brasileira pela UFRJ.





Qual sua motivação principal para escrever?

Escrevo por necessidade de criar, recriar a realidade. Escrever, nem sempre é fácil para mim, mas torna minha vida mais leve, pelo menos por alguns instantes.

Cita alguns dos autores que você mais reverencia e que constantemente te acompanham na hora da criação, algo como aquela angústia da influência.

Reverencio a poesia, e agradeço aos mestres que vieram antes. Na hora da criação, propriamente dita, tento deixar os companheiros sozinhos. Quando escrevo prosa, gosto muito de ler/reler poemas durante o processo, assim revisito os livros de Drummond, Bandeira, Gullar, Murilo Mendes, Manoel de Barros, Al Berto, Sophia de Mello, Ana C., Cecilia Meirelles, Hilda Hilst, Adalgisa Nery, além de acompanhar a produção meus contemporâneos – tenho gostado muitíssimo de ler Annita Costa Malufe. Quando escrevo poesia, gosto de ler prosa: Caio F., Noll, Clarice, diversos escritores que tem dom da beleza e da loucura da prosa como Carola Saavedra.

Seu livro mais recente: Há um mar no fundo de cada sonho (2016), dialoga com o signo do mar. De que modo veio essa inspiração tendo o mar como eixo principal?

Eu nasci perto do mar, na cidade de Araruama, na Região dos Lagos, minhas lembranças são encharcadas de água e sal. Recordo sempre das vezes que meu pai me levava junto com minha mãe e meus irmãos para acampar em Praia-Seca e passar a noite pescando, vigiando a linha com a isca... O mar sempre foi presente no meu imaginário, também através da fé: com os encantos de Yemanjá e dos seres do mar. Minha relação com o divino é um constante navegar, no mar cósmico do astral. Em tudo isso eu mergulho para escrever meus poemas, minhas histórias. Quanto ao meu último livro, o título é metáfora do mergulho na vida e seus mistérios, e aqui se inclui a minha relação com a linguagem frente ao vírus HIV.

De que modo é possível traçar um perfil da poesia brasileira contemporânea sendo você um autor que acompanha de perto a poesia e o contato com os escritores, organizando eventos, palestras, etc...

É difícil traçar um perfil, pois a literatura contemporânea é marcada pela diversidade de vozes e estilos. O que percebo é que há escritores que se preocupam mais com o diálogo com outros autores e outros mais com a própria escrita e performance. Nos últimos anos, a potência da produção poética das mulheres tem me chamado muita atenção: Angélica Freitas, Bruna Beber, Marília Garcia, Annita Costa Malufe (que já citei), Rita Isadora Pessoa, Luana Carvalho, Amora Pera, Maria Isabel Iorio, Laura Erber, Alice Sant’Anna, Tainá Rei, Leticia Novaes, Leticia Brito, Luna Vitrolira... E também poetas trans como Amara Moira, Linn da Quebrada e Virgínia Guitzel.

 A performance e a leitura aberta de poesia pode ser um caminho consistente e funcional para que a palavra poética não dependa mais do livro definitivamente para acontecer?

 A poesia oral sempre teve muita força, antes mesmo da existência do livro como suporte. Não penso que a performance poética e a leitura estão ou devem se separar do livro, entendo que tudo pode ser conjugado e coexistir fortalecendo o acesso a literatura.

Comente brevemente a força da canção em sua poesia, letra e música

Tenho muito respeito pela canção, e por mestres como Gilberto Gil, Caetano Veloso e Chico Buarque, que fazem da música um exercício de expressão poética. Simultaneamente a leitura de poetas do livro, os poetas da canção me ensinaram muito sobre o fazer poético, através das letras, ritmos e melodias de suas canções.

A poesia Beat, a Tropicália e o Rock Brasil anos 80 são acontecimentos culturais que alimentaram produção poética dos anos 90 até agora. Como esses eventos bateram em ti?

Esses movimentos, que aliaram a literatura, a música e comportamento, me mostraram que é possível criar poesia para além do papel. Ler o poema “Uivo” de Allen Ginsberg foi tão impactante quanto ouvir o disco “Tropicália” e conhecer o pensamento de Tom Zé, Zé Celso, Rogério Duarte e Hélio Oiticica, por exemplo. Da mesma forma como as letras do Cazuza e do Renato Russo foram importantes para ampliar meu interesse pela poesia.

 A alteração dos estados de consciência como treino espiritual para alguma captação da instância poética te interessa para escrever?

Interessa-me mais a expansão do que a alteração da consciência, no sentido de ampliar a percepção da realidade através da presença. A captação instantânea não me interessa, pois prefiro vivenciar o estado de transcendência em plenitude, o contato com o sagrado, de forma íntegra e sem a preocupação com criação. A reverberação, o insight, o olhar mais atento ao que está ao redor e além da minha realidade, posteriori a uma experiência de transcendência, sim, me instigam a escrever.

Um poema que você não cansa de ler e por qual motivo?

 “Guardar” de Antonio Cicero, por me aproximar da compreensão do que é a poesia.

Guardar


Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa à vista.

Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por
admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.

Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por
ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela,
isto é, estar por ela ou ser por ela.

Por isso melhor se guarda o vôo de um pássaro
Do que um pássaro sem vôos.

Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica,
por isso se declara e declama um poema:
Para guardá-lo:
Para que ele, por sua vez, guarde o que guarda:
Guarde o que quer que guarda um poema:
Por isso o lance do poema:
Por guardar-se o que se quer guardar.


"Guardar - Poemas escolhidos", Editora Record - Rio de Janeiro, 1996, pág. 337.

sábado, fevereiro 10, 2018

NAVILOUCA PARA BAIXAR

Eis a edição única da Revista de Poesia Navilouca, editada em 1974 pelos poetas Torquato Neto e Wally Salomão. Marco da poesia marginal e um ícone da movimentação poética daquele período. Obrigado Isis Rost por compartilhar. Coisa linda de se ler/ver/reler/transver. Segue o link para baixar.

segunda-feira, janeiro 22, 2018

50 ANOS TROPICAIS

Lançados em 1968, 
o disco “Gilberto Gil” 
está completando 50 anos 
assim como o disco "Caetano Veloso"

E estava deflagrado o Tropicalismo.




sexta-feira, janeiro 19, 2018

BALANÇO 2017

E 2017 findou-se com ecos de 1992. O útlimo ano da primeira fase do 5 Tempo. Um triênio inteiro. Aqui seguem algumas das atividades e destaques desse ano que politicamente não teve nada de novo sob o sol a não ser a mesma treva de um Brasil sufocado. Mas existem recompensas, compensações, pessoas, lugares, canções, ventos e mares. Belezas, asas e sorrisos. E o esforço para harmonizar a rotina que concentra  nos dias trabalho/família/escrita/lazer espiritual. E trazer sempre pra perto a leveza que às vezes pesa. 


- Manifestação de artistas e intelectuais a favor da não precarização da Cultura em nosso Estado. 
- Dias de sol e mar em Torres, antes em Imbé na virada do ano. Banho de mar para entrar 2017. E Alice a vontade no mar. 
- Oficina sobre o poeta Torquato Neto durante a FestiPOA Literária no espaço Aldeia.
-Leituras de poemas na voz de Cristina Macedo na FM Cultura durante o programa Tons & Letras.
- Oficina na Feira do Livro sobre a Poesia Tropicalista
- 50 anos da Tropicália e do LP Sargent Peppers
- Novo disco de inéditas dos Tribalistas e Chico Buarque
- Prefácio e assessoria para os livros de estreia de Gerson Nagel (leitura de poemas no laçamento) e Bernadete Saidelles
- Prefácio por encomenda para o livro de poemas de Lucas Bonez
-  Mediação e produção no bate papo 4 estreias reunindo 4 autores oriundos dos de oficinas literárias no Espaço Aldeia
- Padrinho da autora Beatriz Balsan na cerimônia de sua posse na Academia Literária Castro Alves, com direito a leitura de  um discurso
- Matéria no Jornal do Povo (cultura online) destacando a produção dos Haicais Carimbados  
- Leitura de novos poetas/autores e a revisitação a outros já incorporados poetas sempre ideias para recarregar a betaria poética.
- Oficina Literária durante a Feira do Livro da escola Dom Bosco
- Atuação numa outra Escola: Ensino Fundamental Irmão Miguel Dario (EJA) lecionando Português e Redação e segundo no NEEJA Menino Deus com Literatura
- Co-produtor da Atividade sobre Cultura Negra no mês de julho, na escola Irmão Miguel Dario, com os artistas convidados Delma Gonçalves e Edu Nascimento 
- Duas atividades dentro do projeto Autor Presente no mês de Dezembro, para crianças, autografando o livro Tudo Figura e apresentando os projetos Poemas Cartaz e Leia na Camisa
- Show do poeta Antonio Cícero (membro da ABL) e Marina Lima: letra e música juntos no palco exaltando essa parceria ícone dos anos 80 e 90. Ao lado de Andreia Laimer, Rodrigo AbraãoLetícia Gonzaga
- Novos poemas e projetos poéticos, fechamento de um novo livro, novas ideias para a veiculação da poesia e  a vontade de realizar algum projeto autoral coletivo, por exemplo. Carnaval Subjetivo. Placas da Baixa/Slogans.
- E Alice crescendo, falando, aprontando e nos enchendo de descobertas quase diariamente. 2 anos
- Passeios familiares na Zona Sul e uma saudação à memória: Recuerdos de Ipacarai

E que 2018 seja leve, produtivo, colorido, combinando paz de espírito com delírio lírico. Com Xangô e Iemanjá abençoando ao lado dos anjos.  É o que Deus deseja-nos. Força sempre!  Mitologia e Intuição! Com o auxílio luxuoso de algum vento.

Shalom! Amém!