sábado, outubro 05, 2013

BAMBUCICLOTECA NA BIENAL

Mais uma edição da Bambuciclioteca, através do Cabaré Do Verbo, hoje com a mediação Andreia Laimer Diego Petrarca durante a Bienal na sacada Memorial do RS. O público sempre curioso e interessado na confecção da bicicleta elaborada por Klaus Volkmann e na proposta literária.





segunda-feira, setembro 30, 2013

CLUBE DA MPB

Show em homenagem ao poeta Vinícius de Moraes no MEME, organizado por Maíra Baumgarten com o super Clube da MPB, repertório sensacional e algumas leituras de Diego Petrarca, Clarice Muller e Gabriela Silva. Belas canções e ótimas vozes. 





quinta-feira, setembro 26, 2013

HAI-CÁBULOS EM SÃO PAULO

Lançamento do livro Hai-Cábulos de Diego Petrarca e Andreia Laimer (lançado por aqui em dezembro de 2012) dia 04 de outubro em São Paulo, na Casa das Rosas. Sete anos do projeto Dulcineia Catadora.

quarta-feira, setembro 25, 2013

ENTREVISTA POÉTICA COM LETICIA WIERTZCHOWSKI

A quarta edição do projeto Entrevista Poética, coordenado por Diego Petrarca  e Lorenzo Ribas na Saraiva do Praia de Belas recebeu a escritora Leticia Wietrzcowski. Além da simpatia, a autora colaborou com suas reflexões muito precisas sobre literatura, romance, criação e vida literária. O público também se fez presente e contribuiu com boas perguntas. 






quarta-feira, setembro 18, 2013

ENTREVISTA POÉTICA DE SETEMBRO


A Entrevista Poética da próxima terça feira, com Diego Petrarca e o Lorenzo Ribas recebem a escritora Leticia Wierzchowski. Na Livraria Saraiva do Praia de Belas. 

O projeto Entrevista Poética é produzido por Diego Petrarca com a colaboração de Lorenzo  Ribas e em parceria com a Saraiva.  A Entrevista Poética convida um escritor para falar de sua obra, criação, trajetória, além de responder perguntas sobre o tema literário, propondo uma relação com o público, que interage com o convidado fazendo perguntas.






UM PARQUE DE DIVERSÕES NA CABEÇA

A poesia espalhada em prosa desse livro do poeta  Lawrence Ferlinghetti. Lançado em 1958, Um Parque de Diversões na Cabeça é uma das obras mais emblemáticas da linguagem poética beat. A plasticidade, os versos longos e curtos, a relação com a fluência do jazz transmutada em verbo , as imagens surpreendentes e os deslocamentos inusitados dos sentidos: a função poética da linguagem. Está tudo ali, combinando vitalidade e a poesia encravada no cotidiano. Poesia falada tocando a arte plástica. E nutrindo o impulso da nova safra de poemeus.



quarta-feira, setembro 11, 2013

UniVerso - NA CASA DOS 30

Mais uma edição do belo projeto UniVerso na UFRGS, coordenado por Heloisa Sousa Pinto Netto, segunda edição "Na casa dos 30" com os autores Pedro Gonzaga, Diego Grando, Diego Petrarca e mediação de Ronald Augusto.





terça-feira, setembro 10, 2013

PARA VINÍCIUS DE MORAES

Acontece o Sarau do Clube da MPB, no Meme Santo de Casa, dia 27 de setembro, às 21h. Os anfitriões são a Banda do Clube com convidados especiais: Daniel Seimetz, Adriana Deffenti, Orestes Dornelles e a Coordenação de Literatura do Cabaré Do Verbo, com Cristiane CubasAndreia LaimerDiego Petrarca Jornal Vaia que foram convidados a participar. 


domingo, setembro 08, 2013

CAETANO EM LISBOA - 1985




Especial para a televisão Portuguesa RTP: "Português outra vez" de 1985, com registro do show de Caetano Veloso no Coliseu dos Recreios em Lisboa e momentos da passagem do cantor por Lisboa. O especial também inclui entrevista exclusiva e a participação afetiva de Amália Rodrigues. 


Músicas:


Terra (Caetano Veloso)
Fria claridade (Marques Amaral/Homem Mello)
Rosinha dos Limões (Artur Ribeiro)
Foi deus (Alberto Janes)
Língua (Caetano Veloso)
Sampa (Caetano Veloso)
Os argonautas (Caetano Veloso)
Eu sei que vou te amar (Antonio Carlos Jobim/Vinicius de Moraes)

Link: http://caetanocompleto.blogspot.com.br/p/video.html 

UniVerso na UFGRS

UniVerso "Na casa dos 30"! É poesia da boa com os poetas Diego Grando, Diego Petrarca, Pedro Gonzaga e Ronald Augusto! Quarta, das 12.30 às 13.30 no Campus do Vale.


sábado, setembro 07, 2013

HOMENAGEM PARA ARMINDO TREVISAN

Lançamentos dos novos projetos literários do Instituto Estadual Do Livro, incluindo o ebook e áudio livro Sabor que Conta (em que dei um apoio editorial) e a bela homenagem ao poeta Armindo Trevisan, ótimo participar dessa homenagem ao lado de autores e amigos.



OFICINA LITERÁRIA DO CRISTAL - RADAR TVE

Matéria do programa Radar sobre a Oficina Literária do Cristal que existe há 13 anos dentro do projeto Descentralização da Cultura. Em 2012 e 2013 ministrada por Diego Petrarca. Também a Biblioteca Comunitária do Cristal coordenada por Júnia Vieira.


quinta-feira, setembro 05, 2013

HAI-CÁBULOS NA REVISTA VOX

O livro Hai-Cábulos, de Diego Petrarca e Andreia Laimer lançado em dezembro de 2012 na Palavraria Livros e prefaciado por Laís Chaffe está na Revista Vox desse mês:  http://ielrs.blogspot.com.br/p/revista-vox.html


DE DOIS EM DOIS - três pálpebras & raio x



Poemas inéditos da nova safra que seguem em fase de produção. Antes de ler, ouvir. Ouvir como forma de ler. Não ler se não gostar de ouvir. Ouvir com os olhos na página. Quando os poemas saírem pulicados (em livro, revista - aluns já foram - plaquete, adesivo ou outro suporte) será possível perceber que todos foram escritos em no máximo 12 versos. Por enquanto, apenas ouvir. Aos poucos, os poemas seguem apresentados aqui sempre DE DOIS EM DOIShttps://soundcloud.com/diegop-3

FALTA POESIA!

Clique de Andréia Laimer numa parede de esquina da Cidade Baixa, escrito a giz a singela e definitiva frase: 



quarta-feira, setembro 04, 2013

LADODENTRO ENTREVISTA: ALICE RUIZ


Entrevista com Alice Ruiz. Temas fundamentais: haicai, canção, poesia. Sempre bom de se ler e ouvir. E pra falar sobre poesia tem que passar por ela.  http://www.aliceruiz.mpbnet.com.br/index.html.

névoa na estrada
à beira de um sonho
um trem para Praga


tarde cinza
toda azaleia
arde em rosa




Existe um tema central na poesia de Alice Ruiz? ou todo tema cabe em sua poesia desde que lhe faça sentido?

Quando se trata de haicai, o tema é sempre a natureza, para seguir o modelo nipônico  Quando acontece um terceto sobre a natureza humana, prefiro chama-lo assim: terceto. Na letra de música, onde tenho também um compromisso de que seja poética, é mais comum que o tema seja a natureza humana, com ênfase nos relacionamentos. Até porque é uma forma de conversar mais de perto com o ouvinte, seduzi-lo de imediato. Já a poesia ela mesma, no sentido ocidental, permite uma gama bem maior de temas e assuntos.

 
O haicai, gênero em que você contribui para qualificar e popularizar no Brasil, e que concentra boa parte da sua produção, como você analisa o interesse pelo gênero e seu poder de atração que desperta em leitores e autores?

 Primeiro de tudo, o seu poder de síntese, perfeito para um tempo sem tempo como o que vivemos. Além disso, devolve a natureza, ou a imagem/lembrança dela, ao meio urbano.E o exercício principal do haicai  além da síntese, é não colocar a subjetividade, o "eu" do autor nos versos. Nesse caso, sua leitura permite que nos sintamos mais integrados ao todo e menos envolvidos, ainda que por um breve momento, com nossas intermináveis e até enfadonhas questões pessoais.

 As aproximações entre poesia e canção não são mais novidade. Você, que escreve para o canto e para a página e aproxima tão bem a poesia cantada e a poesia de livro (como o livro Poesia Pra Tocar no Rádio) pode traçar outras informações sobre criação entre essas duas áreas de atuação? 

 A letra, diferente do poema para ser lido, pede métrica mais rígida, rimas mais frequentes, incidência das tônicas e, principalmente, coloquialidade. Creio que essas são as principais diferenças. Quanto às semelhanças, a letra pede tanta verdade, elaboração e criação de linguagem, quanto o poema escrito.

 Fale sobre a concepção e projeto do belo livro Hai Tropikais, desde o formato (cartão), projeto gráfico, até a parceria da autoria.


 Não poderia, a concepção e edição foi do Guilherme Mansur, poeta de Ouro Preto. Foi dele a iniciativa de selecionar alguns haicais meus e do Paulo Leminski e publicá-los nesse volume. Inclusive o título é dele. Nós a recebemos como um presente.

 
 A poesia no mercado editorial é sempre complexa, na sua opinião a poesia deve cada vez mais sair do livro e ganhar outros suportes? você acha que isso pode gerar um número de leitores mais expressivo?


 A poesia já migrou para vários suportes. Na música, por exemplo, temos no Brasil a melhor canção do mundo, provavelmente porque nossa canção conta com letras altamente poéticas, além é claro, de compositores musicais inspiradíssimos. E a poesia mais sintética já está no out-door, nos muros, nas camisetas, no vídeo texto, na holografia, na internet. Parece mesmo perfeita para as novas tecnologias. E quanto mais suportes tivermos, melhor será. Quem sabe até possa a vir alterar o comportamento do mercado editorial. Ouço desde menina que a poesia está morrendo, e a sinto e vejo cada vez mais viva.

 
Duas ou três dicas na hora de escrever o poema que Alice Ruiz considera fundamentais.  

 Creio que isso está respondido na pergunta quatro. Verdade, elaboração de linguagem, formas novas de dizer o já conhecido, mas também de dizer o novo. Familiaridade com a linguagem e para isso ler muita poesia, teorias sobre poesia, e mesmo prosas que acrescentem conhecimento e idéias poéticas. Universalidade, isto é, falar do que é comum a (e sobre) um maior número de pessoas. Só que tudo isso é feito antes. Na hora de escrever o poema, o ideal é já ter assimilado de tal forma esses fatores, para que o poema nasça espontâneo. Para que a intenção de faze-lo não apareça.
   

quarta-feira, agosto 28, 2013

ENTREVISTA POÉTICA - ARMINDO TREVISAN

Terça feira, 27 de agosto. A terceira edição do projeto Entrevista Poética recebeu o poeta Armindo Trevisan. Além de apresentar seu novo livro de poemas, Adega Imaginária, o autor divagou a respeito de poesia, influências, criação, arte e filosofia, e o bate papo durou mais de 2 horas. Armindo Trevisan desenvolveu cada pergunta colaborando imensamente com a conversa. A Entrevista Poética é produzida  mensalmente na Livraria Saraiva por Diego Petrarca e Lorenzo Ribas.