Diego Petrarca foi convidado pela autora Delma Gonçalves Mattos para ser padrinho em sua posse na Academia de Artes Ciências e Letras Castro Alves, o evento ocorreu no último sábado na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. A atividade foi embalada por canções e homenagens.
domingo, julho 05, 2015
sábado, junho 27, 2015
LIVRO-HOMENAGEM
Foi lançado em junho o livro em homenagem ao escritor Luís Antonio de Assis Brasil: Assis Brasil - Festschrift - 2015, (ensaios, contos - Ed. Bestiário), organizado pelos escritores Gabriela Silva, Rubem Penz e Roberto Prym. Além dos 70 anos do celebrado escritor gaúcho comemora-se também os 30 anos anos da conhecida Oficina de Criação Literária da PUCRS, que desde o seu começo sempre foi um celeiro de novos talentos da literatura. Muitos desses ex alunos estão reunidos nessa antologia, Diego Petrarca colabora com o texto inédito Exame da Vertigem. Justa homenagem.
domingo, junho 21, 2015
LANÇAMENTO REVISTA SUBVERSA
Lançamento da versão impressa Revista SubVersa (Editora Patuá) durante a FestiPoa Literária, seguido de uma rápido papo com o público. Diego Petrarca colaborou com o poema A (lido pelo poeta Paulo Brás na ocasião do lançamento da Revista online, em Portugal) e representou a revista ao lado da editora Morgana Rech no lançamento em Porto Alegre, ao lado de outros autores.
quinta-feira, junho 18, 2015
CAETANO LIDO E CANTADO NA FESTIPOA LITERÁRIA 2015
A palestra Caetano Lido e Cantado, conduzida e produzida por Diego Petrarca integrou a programação da 8º edição da FestiPOA Literária. Uma audição cronológica de canções mais e menos conhecidas do repertório de Caetano seguido por leituras que ilustravam as canções e a trajetória do compositor em 50 anos.
terça-feira, junho 16, 2015
COLEÇÃO DE ESQUECIMENTOS
Poema recitado por Arnaldo Antunes, Coleção de Esquecimentos, presente em seu novo livro de poemas, Agora Aqui Ninguém Precisa de Si, que será lançado nesse mês de junho. Confira lá:
domingo, junho 07, 2015
BOAS VINDAS!
Sua mãe e eu
Seu irmão e eu
E a mãe do seu irmão
Minha mãe e eu
Meus irmãos e eu
E os pais da sua mãe
E a irmã da sua mãe
Lhe damos as boas-vindas
Boas-vindas, boas-vindas
Venha conhecer a vida
Eu digo que ela é gostosa
Tem o sol e tem a lua
Tem o medo e tem a rosa
Eu digo que ela é gostosa
Tem a noite e tem o dia
A poesia e tem a prosa
Eu digo que ela é gostosa
Tem a morte e tem o amor
E tem o mote e tem a glosa
Eu digo que ela é gostosa
Eu digo que ela é gostosa
Sua mãe e eu
Seu irmão e eu
E o irmão da sua mãe
quarta-feira, junho 03, 2015
PRA BORANHÉM
Depois de muito ouvir, agora com o LP do recorde de devoluções: Araçá Azul, lançado em fevereiro de 1973. Mais que um disco, um obejto de arte. Um disco para Entendidos, leitura obrigatória na (in)disciplina literária. Sugar Cane Fields Forever - Vem Comigo no trem da Leste Pra Boranhém.
quarta-feira, maio 27, 2015
TUDO FIGURA INDICADO AO PRÊMIO AGES
O livro Tudo Figura, de Diego Petrarca, foi indicado finalista ao prêmio AGES, organizado pela Associação Gaúcha de Escritores. Tudo Figura foi lançado pelo IEL em dezembro de 2014 e está disponível nas livrarias Palavraria e Sapere Aude Livros, em Porto Alegre, também na sede do Instituto Estadual do Livro.
domingo, maio 24, 2015
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL - 30 ANOS
Há exatos
30 anos o Kid Abelha, lançava seu segundo disco, Educação
Sentimental, ainda com Leoni, fundador conceitual da banda.
Isso foi alguns meses após a apresentação do grupo no primeiro Rock in Rio. É
um clássico do Brock dos anos 80 e o repertório traz canções emblemáticas tanto
nas faixas mais melódicas como nas mais embaladas pelo rock.
Um dos
melhores discos do Kid Abelha e com um perfil da banda mais
visceral, mais concentrado (Paula Toller ainda de cabelos curtos não
aloirados e voz adolescente, deliciosamente não maliciosa mais ainda sim
sensual, ela própria mais despojada e sem a preocupação em parecer bonita, além
das suas parcerias com Leoni que são a medula do Kid Abelha. No
disco, Leoni até que aparece solo em algumas faixas). Trata-de
de uma identidade e vitalidade do Kid Abelha que talvez jamais
tenham recuperado, talvez pela saída de Leoni. Como se o Kid perdesse um
elemento/conteúdo implacável: sua "abóbora selvagem".
Junto a Cazuza e Legião
Urbana e, mais além, Júlio Barroso, esse disco me fez
idolatrar o nosso Brock anos 80 hoje cultuado. Vale pena reouvir e redescobrir
o álbum. E se não bastasse o release era de Caetano Veloso, seguem alguns
trechos:
- Quando
ouvi pela primeira vez a voz de Paulinha no rádio do carro, eu me senti
fascinado: estava diante de um fato nu, terno, delicioso e assustador – uma
nova geração. Foi emocionante também vê-la cantando com Chico, que contou ter
sido Rubem Braga quem lhe chamou atenção para ela. Ela tem um charme
discretíssimo.
-Para mim
tem sido sempre maravilhoso ouvi-la cantar “Como eu quero”. É curioso que o
grupo tenha escolhido o adjetivo “selvagem” para compor o nome nonsense que
elegeu para si. Ninguém menos selvagem do que esses garotos urbanos e limpos.
-O que é
“selvagem”? Como um eco do passado, a palavra surge aqui indicando a natureza
da origem desse acontecimento. O som do Kid é selvagem. O fato de ele às vezes
ser interpretado como neo-careta é um engano muito fácil para não ser suspeito.
sexta-feira, maio 22, 2015
OFICINA LITERÁRIA - MARÇO/MAIO
Encontro final com a turma da oficina literária na Sapere Aude! Livros, entre os meses de março a maio, leituras textos produzidos tendo a intertextualidade como ponto de partida. Com Maria Elizabeth Knopf, Teresinha Paz Pereira, Auber Fioravante, Dênia DaRosa e Lucas Victorino. Agradeço a equipe da livraria pelos registros. Segue o ebook produzido pelo aluno Auber Fioravante da produção do curso: http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5322431
segunda-feira, maio 11, 2015
DOIS EM ZH
Poema publicado em ZH, Dois, uma edição de dois poemas num só, dois pedaços em duas vozes. A poesia nossa de cada dia. Registro sempre atento do escritor Robertson Frizero.
quarta-feira, maio 06, 2015
LADODENTRO ENTREVISTA: ANTONIO CÍCERO
Antonio Cícero é poeta e filósofo e, embora considere essas atividades opostas, consegue a proeza de transitar livremente entre os dois códigos. Através da poesia, Antonio Cícero tornou-se um dos principais letristas da MPB em suas parcerias com a irmã Marina Lima, desde o primeiro disco da cantora, Simples Como Fogo, de 1979, Cícero é o letrista da maioria das canções gravadas por Marina, é autor de sucessos como Pra Começar, Charme do Mundo, Virgem, À Francesa, Maresia, Eu Vi o Rei, Acontecimentos, Fullgás, entre outras dezenas de canções. Existem parcerias recorrentes também com João Bosco, Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto, Orlando Moraes. Antonio Cícero é também um dos porta vozes do Rock Brasil, além de poeta atuante e um dos mais relevantes da geração 90. Ele sempre disse que só publicou poesia em livro mais tarde pois já sentia-se publicado nos discos, uma vez que uma multidão cantava em alto e bom som suas palavras num ginásio lotado.
Na poesia livresca, Cícero publicou Guardar (1996), A Cidade e os Livros (2002), Porventura (2012). Seu livro O Mundo Desde o Fim (1991) apresenta seu pensamento filosófico e o livro Finalidades sem Fins (2006), reúne artigos e ensaios onde poesia, canção, letra e filosofia são assuntos essenciais. Desde que Marina Lima sapecou o poema Canção da Alma Caiada da sua gaveta, sem o consentimento do autor, e a transformou em canção, o autor de Último Romântico (parceria com Lulu Santos) vem produzindo poemas que migraram das páginas para os discos, estreitando a relação poesia e letra de música e um conteúdo lírico e reflexivo capazes de tornar Antonio Cícero um dos pensadores contemporâneos mais importantes do país, seu trabalho ganha destaque como filósofo aliado ao seu trabalho de poeta da canção e do livro.
Cícero não hesita em publicar em livro uma letra de canção e torná-la mais que letra de canção, também um poema para ser lido sem o suporte da melodia e ainda assim emocionar o receptor. Segue uma entrevista inédita exclusiva para o LADODENTRO em que o poeta reflete de forma preciosa sobre os ofícios da nossa poesia. Segue o blog do entrevistado: http://antoniocicero.blogspot.com.br/.
Duas
ou três utilidades da poesia como arte crucial no mundo pós utópico.
De certo modo, a
verdadeira utilidade da poesia é nos transportar para uma dimensão da
existência em que a utilidade não conta. Em praticamente toda a nossa vida,
damos valor às coisas segundo a sua utilidade. É na medida em que uma coisa
serve para tal ou tal coisa, na medida em que ela é um meio para outra coisa,
que ela tem valor. Na poesia – e, de maneira geral, na arte – não é assim. Como
a brincadeira ou o jogo, a poesia, de maneira geral, não serve para nada. O que
ela faz é mobilizar e fundir de modos surpreendentes todas as nossas
faculdades: intelecto, imaginação, sensualidade, sensibilidade, razão etc.
Nela, espírito e matéria se confundem. Desse modo, ela nos proporciona um outro
modo – não utilitário – de apreensão do ser.
Como você percebe a ideia de gerar outros suportes para a veiculação do poema (assim como a canção), cartaz, vídeo, outros recursos para além do livro?
Muitas vezes olhamos para
um poema e ele nada nos diz. Aí, um dia, quando menos esperamos, olhamos para o
mesmo poema e ele nos parece maravilhoso. É que, no primeiro dia,
estávamos fechados para a poesia, ou para certa poesia; estávamos fechados para
essa dimensão não-utilitária da existência e da linguagem; já no outro dia,
estávamos abertos para ela. Ora, não podemos prever quando ocorrerá a nossa
abertura à poesia. Veicular a poesia em outros suportes torna mais possível que ocorra esse
encontro entre o poema e o momento em que o sujeito esteja aberto para a
poesia. Assim, eles criam a possibilidade de que, de repente, alguém que
nunca ligou para a poesia, descubra a maravilha que ela pode ser.
As aproximações entre poesia e canção não são
mais novidade. Você, que escreve para o canto e para a página e aproxima tão
bem a poesia cantada e a poesia de livro (letras impressas em livros
de poesia) pode traçar outras informações sobre criação entre essas
duas áreas de atuação?
Originalmente, toda poesia lírica era
canção. Com a escrita, tornou-se possível separar as palavras da música. A
poesia escrita se tornou um gênero importante, que possibilitou novos tipos de
expressão. Mas o parentesco entre poesia escrita e letra de música permanece.
Apenas, a letra existe para fazer parte de uma canção. Não é lícito julgar uma
letra independentemente da canção de que faz parte. Já a poesia escrita existe
para ser lida por si. Em outras palavras, esta é autotélica (tem o fim em si
mesma); aquela é heterotélica (tem seu fim fora de si, na canção).
A
poesia no mercado editorial é sempre complexa, na sua opinião a poesia deve
cada vez mais sair do livro e ganhar outros suportes? você acha que isso pode
gerar um número de leitores mais expressivo?
A poesia escrita é
um gênero que jamais morrerá. Para mim, ela é a mais importante forma de poesia
que existe. Isso não importa que ela possa ser lida em voz alta, cantada etc.
Mas, para mim, a mais importante forma de fruição da poesia é a leitura
individual. Um poema escrito num cartaz num ônibus, por exemplo, está
disponível a todos os passageiros, mas é fruída (ou não) por cada um
individualmente.
Das
figuras de linguagem úteis ao poema, qual você utiliza ou mais tende a
utilizar?
Que eu saiba, uso
praticamente todas. Mas não sou a pessoa mais indicada para falar da poesia que
escrevo. Outros o fazem muito melhor. Aliás, na semana passada foi
lançada pela Editora da UERJ uma coleção de livrinhos chamada “Ciranda da
poesia”. Um deles, escrito por Alberto Pucheu, é sobre os poemas que escrevo.
Sou suspeito, é claro, mas achei-o maravilhoso.
De toda a tentativa de
experimentação poética, desde o Modernismo de 22, passando pela poesia Concreta
e seus desdobramentos para além do verbal, o que se pode aproveitar na
poesia feita hoje em dia? uma liberdade criativa?
Sim. O grande
legado de tudo isso foi a liberdade criativa. É possível usar qualquer uma das
formas criadas no passado, é possível modificar essas formas, e é possível
inventar novas formas. Para o poeta, essas formas são como as palavras, que ele
escolhe de acordo com a finalidade que se impõe.
A letra poema “Eu vi o Rei”,
musicada por Marina, você mencionou no filme “Palavra Encantada” ter sido feita
a seu pai, mas em momento algum isso é mencionado na letra. Comente essa
possibilidade que a poesia tem de dizer o indizível.
É que tudo na poesia fala: as
palavras, os sons das palavras, os sons das combinações das palavras, os
ritmos, as formas do poema, das estrofes, dos versos, os significados
explícitos, implícitos, metafóricos, alusivos das palavras e das combinações
das palavras etc.; e cada uma dessas coisas interage com as demais, de modos
surpreendentes.
A filosofia é uma
forte área de atuação sua. Em que medida a poesia e a filosofia se
encontram enquanto motor criativo, ao menos ambas tendem a uma interpretação do
mundo idealizada. Ou são incompatíveis?
Para mim, são coisas muito diferentes. A filosofia
pretende vir principalmente da razão e do intelecto. A poesia pode vir de toda
e qualquer faculdade.
A
poesia de Antonio Cícero feita recentemente tem alguma marca nova? uma nova
abordagem? ou são reflexos dos mesmos temas, inquietações, isto é, existe
alguma nova matriz em sua poesia?
APARÊNCIAS
Não sou mais tolo não mais me queixo:
enganassem-me mais desenganassem-me mais
mais rápidas mais vorazes e arrebatadoras
mais volúveis mais voláteis
mais aparecessem para mim e desaparecessem
mais velassem mais desvelassem mais revelassem mais revelassem
mais eu viveria tantas mortes
morreria tantas vidas
jamais me queixaria
jamais.
-do livro Porventura, 2012
quinta-feira, abril 30, 2015
CAETANO LIDO E CANTADO
Bate papo com Diego Petrarca sobre o texto e repertório de Caetano Veloso no espaço Aldeia. No dia do níver de Nanni Rios, audição de canções e reflexões sobre a escrita desse artista que completa 50 anos de carreira em 2015, os participantes estavam atentos à seleção de canções lado B do vasto repertório de Caetano e curiosidades sobre a elaboração das canções. O espaço Aldeia é lugar ideal para a atividade cultural, veio pra ficar.
sexta-feira, abril 24, 2015
LIVROS NO DIA
Ontem, no dia mundial do Livro e da Leitura (Salve Jorge!), sugeri uma atividade bacana na escola: uma foto impressa (era pra ser tipo 3x4) com alguns livros queridos/preferidos para expor no mural. Alunos e professores deram sua contribuição. É claro que tive que contribuir, como não é possível ver na imagem todos os títulos, seguem as obras usadas para o clique:
- Queda da América - Allen Ginsberg - L&PM - 1971 (edição de 1984)
- O Ovo Apunhalado - Caio Fernando Abreu - Agir - 1975 (edição de 2008)
- Tudo Figura - de um TAO Diego Petrarca - IEL - 2014
- O Ovo Apunhalado - Caio Fernando Abreu - Agir - 1975 (edição de 2008)
- Tudo Figura - de um TAO Diego Petrarca - IEL - 2014
quinta-feira, abril 09, 2015
REVISTA SUBVERSA IMPRESSA
Edição impressa da Revista SubVersa, organizada por Morgana Rech e Tânia Solano Ardito, pela Editora Patuá. Trata-se de uma compilação de poetas do Brasil e de Portugal que colaboraram com as edições virtuais desse projeto literário de alto nível poético. Colaboro com um poema chamado A e que já foi recitado em bom sotaque lusitano numa das incursões da Revista SubVersa em Portugal. Confere lá:http://canalsubversa.com/?page_id=1450
terça-feira, março 31, 2015
MANUSCRITOS DE RENATO RUSSO
A editora Companhia das Letras está para lançar as anotações de Renato Russo que, segundo informações do site http://is.gd/nODXiF, trata-se de um diário inédito com textos do poeta enquanto estava se recuperando numa clínica durante um tratamento contra o alcoolismo, nos idos de 1993. São textos, desabafos, anotações, exercícios de cartas para si mesmo.
Essa história está mencionada na canção Só por Hoje que fecha o disco O Descobrimento do Brasil e segundo o próprio autor, dá a resposta para a canção Vinte e Nove, que abre o disco. Todo escrito de Renato Russo despertava curiosidade e por mais que esteja ligado a uma esfera íntima, não será surpresa se entre os escritos encontrarmos uma fagulha poética muito apropriada para uma das suas letras e canções. Segue um exemplo abaixo. Vamos aguardar!
segunda-feira, março 30, 2015
LANÇAMENTO DE AINDA É CÉU
Algumas das inúmeras lindas fotos do lançamento de Ainda é Céu, obra da minha amiga Gabriela Silva. Tive a honra de bater um papo literário com a autora (e claro, ler uns poemas) ao lado do genial Jeferson Tenório e ver a presença de pessoas queridas naquele dia. E com direito a um selinho ( e outro de Andreia Laimer) para brindar tudo isso: amor demais amigo!
quinta-feira, março 26, 2015
PORTO ALEGRE EM OUTROS OLHARES
O jornal Zero Hora, através do jornalista Francisco Dalcol, reuniu alguns artistas e poetas para fazer um registro sobre Porto Alegre que hoje está de aniversário. O resultado ficou lindo e as variadas impressões inspiradas dessa cidade adorada seguem aqui. O poemeu Porto Alegre: deste retrato é inédito e foi escrito especialmente para este belo projeto. Confira lá: http://is.gd/NemefL
sábado, março 14, 2015
FOTOVELÔ
Setembro de 1999, durante o segundo ano da turnê de Prenda Minha (em que havia a canção Linha do Equador no repertório) dia do primeiro encontro e bate papo com Velô. Um autopresente para sexta que vem. Dois sorrisos combinando camisas.
quarta-feira, fevereiro 11, 2015
SARAU GENTE DE PALAVRA
Sarau da Revista Gente de Palavra ontem no excelente Café Cartum em homenagem a Diego Petrarca organizado pela equipe da revista, com direito a uma edição personalizada com os livros, fotos, informações e leituras de poemas dos livros Cada Coisa e Tudo Figura, um pessoal verdadeiramente empolgado com a palavra celebrando a poesia falada em alto e bom som. Uma super articulada homenagem, Diego Petrarca costuma colaborar no conselho editorial da revista Gente de Palavra. E o Café Cartum é o mais novo espaço cultural na Cidade Baixa, e com direito a café servido na hora!
Evoé!
Evoé!
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