quarta-feira, maio 28, 2008

OFICINA DE POESIA





Oficina de Poesia com Diego Petrarca, Concurso Histórias de Trabalho. Maiores informações na Coordenação do Livro, Centro Municipal de Cultura.





sábado, maio 24, 2008

TEIA EM 2008


Foto Eva Benites


O Gupo Teia de Poesia retoma as atividades poéticas em 2008 com sua habitual marca:
O Sarau Aberto. Na Casa de Cultura Mario Quintana, agende-se:

- 24 de abril Barra 68 - A produção poética do explosivo ano e 68 no Brasil e no mundo. Lançamento do Sarau Aberto Teia de Poesia 2008 e da primeira edição da Revista Pôster.

- 19 de junho - Tropicália - Sarau sonoro e bananas ao vento, os 40 anos do Tropicalismo.

- 14 de agosto - Contragosto - Para quem não gosta do bom gosto: poesia da contracultura.

- 16 de outubro - 40 anos sem Pasárgada - Sarau temático sobre Manuel Bandeira.

- 11 de dezembro - Folia & Tinta Fresca - Sarau espetáculo na Travessa dos cataventos.


Dia 04 de junho, o Teia de Poesia será abduzido na livraria Cultura pelos Poets.

Ainda no mês de junho, a livraria Saraiva recebe o Teia de Poesia nos dias 07, no Papos e Idéias: Camões Caiu na Teia e dia 11, o Teia apresenta Toda Forma de Amor Vale a Pena, Papos e Idéias do dia dos namorados.

E mais virá ao longo do ano. Teia de Poesia, porque a poesia não é um meio de vida mas um modo de vida.

quinta-feira, abril 17, 2008

quarta-feira, março 26, 2008

PORTO DÁ POESIA

O Grupo Teia de Poesia esteve no Centro Cultural Erico Verissimo nessa quarta feira, para integrar o evento do Porto Dá Poesia comemorando o aniversário de Porto Alegre. O nome do evento Gritos e Sussurros no Muro da Mauá relembrou a trajetória do grupo desde a sua formação, em 2002. Confira a divulgação no site Click RBS.



terça-feira, março 11, 2008

TEIA NA FESTIPOA

Confira a Teia de Poesia no evento FestiPOA Literária, agora no finalzinho de março.



DIA 27 – QUINTA-FEIRA:- 16hs - LIVRARIA NOVA ROMA
ABERTURA DA FESTIPOA: DONALDO SCHÜLLER.Em seguida, LUIS AUGUSTO FISCHER, PAULO SCOTT, FABRÍCIO CARPINEJAR e MARCELINO FREIRE (convidados especiais da FestiPoa Literária) conversam com DONALDO SCHÜLLER.
A partir das 15hs coquetel.
- 1730hs — SARAU: MARCELINO FREIRE E FABRÍCIO CARPINEJAR


18hs — DEDÉ RIBEIRO conversa com DIEGO PETRARCA, BIER, CARLOS BESEN, LORENZO RIBAS E TELMA SCHERER.

sábado, março 08, 2008

MAIS QUE A SEDE NO ÔNIBUS






O poema acima, Mais que a Sede, de Diego Petrarca, foi premiado no concurso Poemas no Ônibus, organizado pela prefeitura de Porto Alegre. Os poemas são colados na janela do coletivo, os passageiros podem ler enquanto passeiam pela cidade. O concurso já é uma tradição poética de Porto Alegre.


A antologia com os vencedores será lançada em julho na Usina do Gasômetro, junto com outra antologia, Histórias de Trabalho, concurso promovido também pela prefeitura, onde os autores escrevem sobre o tema trabalho. Diego Petrarca participa com o poema Descrição da Dançarina.
Duas antologias, dois concursos, dois poemas. Em julho.




quinta-feira, fevereiro 07, 2008

NO MENINO DEUS



Uma década e mais no Menino Deus

O bairro Menino Deus me acompanha desde pequeno. O apartamento da minha avó, na Avenida Ganzo, era nosso programa dos finais de semana. As tardes eram percebidas da janela da sala e garantiam a beleza daqueles domingos. Lembro de minha mãe pondo na vitrola o vinil de Roberto Carlos, tardes musicais e iluminadas do verde cultivado das rosas dos jardins da Ganzo. Toda aquela paz combinava com o Menino Deus e era absorvida pela convivência familiar. Tardes tão iguais atravessando o corredor do apartamento da dona Elcy, minha avó. Lembro que eu me perguntava, no alto dos meus seis, oito anos, quem era o Menino Deus? Como um Deus poderia ser menino? Depois descobri que um dos meu autores preferidos, Caio Fernando Abreu, morava no bairro, na Rua Oscar Bittencourt, o poeta simbolista do nosso Estado, Eduardo Guimaraens, também morou no Menino Deus e o meu artista favorito, Caetano Veloso, fez uma bela canção sobre o bairro nos anos 80. Tudo isso fortaleceu meu processo de identificação com esse bairro, e posso garantir que a formação da minha personalidade foi muito definida a partir da minha relação e convivência com esse lugar, vizinho do Centro e da Cidade Baixa, que existe em mim como uma promessa de futuro e felicidade. Nasci e cresci na Zona Sul, mas desde sempre convivi com o bairro indo visitar minha vó, passando os dias com minha família. O Menino Deus desde cedo me veio como uma outra possibilidade de morada, parecia já estar insinuada uma realidade mais profunda com o bairro. Hoje em dia já estabeleci uma harmonia com as ruas, o pôr-do-sol estendido na grama do Parque Marinha, as caminhadas pelas calçadas silenciosas, a Praça Menino Deus, os cafés da Getúlio Vargas, o Grêmio Literário Castro Alves, o espaço Engenho e Arte (a forma que a poesia encontra de morar no Menino Deus), o verde que avança à medida que o olhar alcança a paisagem, o sol contornando a altura dos prédios cercando as ruas, e a Avenida Ganzo concentrando o contentamento encantado, um sentimento profundo, uma alegria íntima e uma felicidade que o Menino Deus me representa. Porto Alegre mais de perto. Como se o bairro instaurasse tranqüilidade e uma crença pelas coisas simples mas totalmente visíveis ao andar por seus lugares. Quando entrei para a faculdade no curso de Letras, em 1998, vim morar na Ganzo. Já conto uma década no Menino Deus e foi inevitável não desejar escrever alguma coisa, algo que cresce no meu coração quando ando pelas Ganzo, Bastian, Múcio Teixeira, na fotografia parda das noites do bairro, no colo das manhãs desse azul que o Menino Deus renova, matéria da leveza que me traz, me faz capaz de ser feliz: nascente daquilo que só me diz. Em nome da minha família, da minha avó, da minha história de vida, dos meus dias no Menino Deus.

Publicado no suplemento ZH Menino Deus - 07/02/08
* Para ler o texto no site do jornal, clique no título do post.

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

VIDEO DE BEATRIZ

Foto da apresentação no Teatro São Pedro

Está aí o vídeo-síntese do espetáculo Beatriz - A beleza e a Tristeza, que ganhou o prêmio Palcoabitasul de montagem cênica, em 2007. Baseado nos poemas Cabelos Molhados (de Diego Petrarca), Domingo (Gerusa Marques) e no conto A Beleza e a Tristeza (Jeferson Tenorio). Estes textos foram contemplados com o prêmio Palcohabitasul Revelação Literária na Feira do Livro de 2006 e deram base ao espetáculo brilhantemente encenado pela atriz e dançarina Fernanda Carvalho Leite. Eis aí o vídeo pra quem não viu no dia 15 de dezembro de 2007 a estréia no teatro São Pedro. De 22 de fevereiro a 16 de março, o espetáculo volta em cartaz no Gasômetro, dentro do Porto Verão Alegre, é só conferir.


terça-feira, janeiro 29, 2008

AS COISAS DA POESIA



O livro As Coisasde Arnaldo Antunes, saiu em 1992, foi seu terceiro livro de poemas, os dois primeiros foram lançados quando Arnaldo ainda estava no Titãs, se não me engano, a época de lançamento de As Coisas coincidiu com a notícia de sua saída da banda para carreira solo, logo em 1993, ele lançaria Nomes, reunindo disco/vhs e livro.

Relendo esse livro percebi mais clara a proposta de Arnaldo: tornar poético aquilo que, num primeiro olhar, soa óbvio, evidente. Mas justamente por aí que está o achado poético: a forma como o que se tem como óbvio se manifesta na linguagem. Ou aquilo que está estabelecido como óbvio pode ser invertido pela liberdade que o poema permite.
Se não está claro, recorremos ao próprio:

"É um livro diferente dos outros, que de certa forma eram meio coletâneas da produção poética que eu vinha fazendo. As Coisas tem uma intenção a priori, foi feito a partir de um conceito anterior. Eu tive a idéia de escrever com esse tom bem primário, quase infantil de raciocinar acerca dos objetos, do mar, das cores, da montanha. Esse livro é um híbrido entre poesia e prosa. A intenção era fazer essas pequenas ‘prosas’, destituídas de narratividade. São quase reflexões ou descrições de objetos. […] Não acho que os temas são infantis. São temas do cotidiano. O que é infantil é a maneira de raciocinar sobre essas coisas, de formular associações, especulações sobre as coisas. […] O que há de singular nele é a intenção de fazer com que a obviedade alcance a estranheza".






O que me ficou claro é que olhar infantil sobre as coisas lança um outro conceito da coisa, isto é, recicla a conclusão das coisas a partir do que elas parecem, pela proximidade, similaridade, que é justamente de onde parte o olhar poético: a aproximação da coisa sem dizer a coisa. Esse livre olhar renova e amplia o conceito original daquilo que se descreve e deixa dito que a poesia, o poético e seus efeitos iluminados que comovem e dão o prazer da leitura, passam por essa aparente simplicidade de pensamento, de vocábulo e construção de linguagem. O simples produz o inusitado, des-inventa re-inventando o poema.

As Coisas virou canção, assim como outros poemas do livro. Gil musicou As Coisas (Arnaldo a regravou no seu cd de 2006, Qualquer) antes estava apenas no disco genial que celebrou os 25 anos da Tropicália: Tropicália 2. E Jorge Ben musicou Dinheiro e As árvores (Arnaldo gravou no seu cd de 1998, Um Som).

segunda-feira, janeiro 28, 2008

AO MENOS


O poema Ao menos saiu em ZH dia 28/01. Ficou desse jeito: discursivo. Este é um dos primeiros poemas escritos nesse 2008 que começa.










quarta-feira, dezembro 12, 2007

AO VIVO NO ESTÚDIO


Arnaldo Antunes está de disco novo. E aproveita o embalo do seu disco do ano passado, Qualquer, para lançar o seu primeiro DVD: Arnaldo Antunes Ao Vivo no Estúdio. Gravado em agosto de 2007, o disco, acompanhado do DVD do show, é a reprodução dessa apresentação. O interessante é que Arnaldo Antunes reuniu uma platéia pequena de 50 pessoas dentro do estúdio, como se fosse um show, e gravou tudo na hora. Ver esse show é uma grande delícia: ARnaldo cantando cada vez mais lindo, valorizando cada sílaba, cada letra de cada palavra de cada canção. Destaco Eu não sou da sua rua, junto com o co-autor Branco Mello, ex colega titã, assim como Não vou me adaptar, do disco de 1985, televisão, dos Titãs, junto com Nando Reis. A participação dos Tribalistas não poderia ficar de fora desse registro, o show termina com duas canções do repertório do disco de 2002, junto com Carlinhos e Marisa. Todas as canções são valorizadas e bem apresentadas, Arnaldo praticamente recita cada letra. Um deslumbramento, ouvir o disco é um convite pra ver o show, ver o show incita reouvir o disco, rever o show não é pedir demais. Quarto de dormir é uma canção inédita. Ando revendo muito o show, que ainda tem a fotografia em preto e branco, uma atmosfera nobre e simples. Abaixo, um texto de Arnaldo sobre o disco e o DVD.  Veja o show, e sinta a delícia de Arnaldo em voz, corpo e letra.

***
AO VIVO NO ESTÚDIO POR ARNALDO ANTUNES
Quando comecei a conceber o disco Qualquer, em 2006, tinha a intenção de gravá-lo num show, em DVD. Já era então um desejo antigo, mas como não pudemos viabilizar a tempo a produção para esse projeto, optei por gravar apenas o CD, em estúdio mas praticamente ao vivo, com todos os músicos tocando juntos, ao mesmo tempo.Qualquer foi lançado em setembro do ano passado e, em outubro, estreávamos o show. Adaptamos os arranjos do disco (todo gravado apenas com instrumentos de cordas e piano) para a formação de um trio, composto por Chico Salem (que também havia participado da gravação do disco), nos violões de aço e nylon; Betão Aguiar, na guitarra e violão de nylon, e Marcelo Jeneci, nos teclados e sanfona. Creio que conseguimos recriar a atmosfera do disco, com algumas novidades de timbres e levadas. Talvez a mais marcante delas seja a presença da sanfona e dos teclados elétricos, em lugar do piano.Aos poucos, a sonoridade foi ficando mais coesa, com os diálogos entre os instrumentos tecendo uma feição própria, de banda, o que me estimulava ainda mais a querer gravar o show em DVD. Além das músicas do Qualquer, rearranjamos várias outras de meu repertório, trazendo-as para esse contexto sonoro mais intimista, sem bateria ou percussão. Em algumas, mudei o tom em que havia gravado originalmente, para aproximá-las da forma de interpretação menos gritada, mais grave, na região mais natural da minha voz. Entraram O Silêncio, Saiba, Pedido de Casamento, Judiaria, Socorro, Se Tudo Pode Acontecer, Fim do Dia, entre outras (dos álbuns Ninguém, O Silêncio, Um Som, Paradeiro e Saiba), incluindo releituras de Não Vou Me Adaptar e O Pulso, canções de minha época nos Titãs.E ainda versões de Bandeira Branca (Max Nunes e Laércio Alves), que eu havia gravado para a trilha sonora do filme Gêmeas, a convite do diretor Andrucha Waddington, em 1999 (aqui mesclada, por uma certa conjunção poética, com O Buraco de Espelho), mas que não havia sido lançada em disco, e de Qualquer Coisa, de Caetano Veloso. Essa última escolha foi motivada pelo fato de eu estar fazendo um show intitulado Qualquer (assim como o CD), no qual há, além da faixa-título, uma música intitulada As Coisas (parceria minha com Gil, gravada por ele e Caetano em Tropicália 2 e regravada por mimno Qualquer), além de Socorro (parceria com Alice Ruiz), cujo refrão diz "Qualquer coisa que se sinta...".
Para mim, era como se o Qualquer Coisa do Caetano já estivesse sobrevoando e eu apenas decidisse deixar ele pousar. O caminho peculiar que o arranjo foi tomando nos ensaios, bem diferente da gravação de Caetano, também me animou a encarar essa releitura. Nunca tive tanto prazer em cantar como nesse show. A sonoridade se adequou muito bem à intenção que eu queria imprimir no canto, mais sereno, saboreando cada sílaba. O resultado parece evidenciar as próprias canções (e a compreensão mais clara das letras), sem perderuma vibração, inevitável para mim, na atitude como sou levado a me comportar no palco. Herança do rockn roll.
Após um ano de estrada com o show Qualquer por muitas cidades do Brasil, finalmente surgiu a oportunidade de registrá-lo em um DVD. Para nós era perfeito, pois tivemos tempo de ir aprimorando os arranjos, experimentando mudanças no roteiro, azeitando a máquina. Mas não queria fazer apenas mais um registro de turnê. Achava que essa era uma oportunidade de criar algo especial para a linguagem do vídeo. Aí pensamos em voltar para o estúdio e, invertendo a maneira como havíamos feito o disco (no estúdio mas ao vivo) propusemos gravar um show, com público, mas no estúdio (onde teríamos condições muito favoráveis de captação de som e imagem). O Mosh entrou na parceria, oferecendo a sala de seu estúdio A para a gravação, além de toda a estrutura para a finalização (mixagem, edição, masterização e autoração). Gravamos para uma pequena platéia de cinquenta pessoas, sentadas no chão do estúdio, ao nosso redor. A sala da técnica, separada da sala de gravação por um vidro, acabou fazendo parte da cena.
O show já tinha um vídeo, criado por Marcia Xavier e Doca Corbett, todo em preto e branco, que funcionava como um cenário em movimento, e os figurinos, criados por Marcelo Sommer, eram todos em diferentes tons de cinza. Como já tínhamos nos apegado a esse ambiente, muito adequado para o som que vínhamos fazendo, pensamos em produzir o DVD todo em preto e branco.
Para dirigir, chamei Tadeu Jungle, que já havia dirigido dois de meus clipes (Poder e O Silêncio) e com quem tinha há tempos o desejo de fazer um trabalho de mais fôlego em vídeo.
Propus trabalharmos com um conceito de luz e fotografia bem contrastadas, que se afastasse
da textura dos programas de televisão e se aproximasse da estética do cinema expressionista alemão do início do século passado. Convidamos Marieta Ferber para criar o cenário, que ficou bem bonito e apropriadoao clima que buscávamos. Como esse é meu primeiro DVD (e CD) gravado ao vivo, quis que ele fosse bem representativo de minha carreira, de uma maneira geral. Ampliei um pouco a panorâmica que o roteiro dá sobre o meu repertório, incluindo algumas outras canções, além de uma inédita (Quarto de Dormir, parceria minha com Marcelo Jeneci). E convidei para participarem alguns artistas amigos que foram importantes nesses 25 anos de carreira. Com Nando Reis cantei Não Vou Me Adaptar, que gravamos juntos com os Titãs (no disco Televisão e, posteriormente, no Go Back, ao vivo em Montreux) e que ele incluiu depois em seu repertório solo. Com Edgard Scandurra fiz Judiaria (de Lupicínio Rodrigues, que gravamos juntos no álbum Ninguém), quase toda apenas com voz e guitarra. Com Branco Mello cantei Eu Não Sou Da Sua Rua, parceria nossa dos anos 80, que havia sido gravada por Marisa Monte em 91 e que eu regravei no Qualquer. Com as presenças de Branco e de Nando estava bem representada minha fase nos Titãs. Com Edgard, parceiro que participou de todos meus discos; minha carreira solo. Faltava minha outra banda, Tribalistas. Carlinhos e Marisa atenderam ao meu chamado, e veio também Dadi, que gravara conosco, para fazermos duas músicas daquele repertório Um a Um e Velha Infância. O resultado está aí. Ao Vivo No Estúdio. Espero que quem veja e ouça se divirta tanto quanto nós, ao gravá-lo.
 

quarta-feira, dezembro 05, 2007

ROTEIRO


O poema Roteiro saiu impresso em Zero Hora dia 05/12. Pra quem não leu, confira por aqui.


domingo, novembro 18, 2007

OFICINA SOLTE O VERBO



No dia 13/11, terça-feira, aconteceu a cerimônia de entrega dos certificados da oficina de criação poética do projeto Solte o Verbo, do Centro Cultural Erico Veríssimo, ministrada nos meses de agosto e outubro por Lorenzo Ribas, Diego Petrarca e Telma Scherer. Na cerimônia foram lidos poemas das autoras/oficineiras e o lançamento de um livro-cardápio, com a impressão dos textos produzidos em aula.Os professores Mauricio Chemello e Robertson, que ministraram, respectivamente, oficina de Conto e de textos em Língua Inglesa, estavam presentes com seus alunos. A coordenadora do projeto Solte o Verbo, Sabrina Lindemann, também estava presente e foi quem clicou essa foto acima. Foi uma festa linda.

sábado, novembro 17, 2007

NA BIENAL



O Grupo Teia de Poesia realizou um sarau na 6 Bienal do Mercosul, dia 15 de novembro. O sarau foi aberto ao público e contou com a participação de duas pessoas da platéia. O espaço educativo foi o espaço para a realização do sarau. Manuel Bandeira, Manoel de Barros, Ítalo Calvino, entre outros autores, foram lidos durante o tempo do sarau.

O Grupo Teia fará dia 19/11 o sarau da livraria Saraiva, depois dia 22/11 e 06/12 os últimos saraus do ano de 2007 programados na Casa de Cultura Mario Quintana.

sexta-feira, novembro 09, 2007

GRUPO TRILHO



Teia de Poesia e Grupo Trilho


O sarau do dia 04/10, na Casa de Cultura Mario Quintana, do Teia de Poesia, recebeu a peça do Grupo Trilho chamada Aviso Prévio. Após as leituras no sarau, o grupo fez sua apresentação. Eis aí o registro desse dia lindo.

quarta-feira, novembro 07, 2007

POEMA DE TRABALHO






Os textos selecionados para o concurso Histórias de Trabalho 2007 foram anunciados no dia 6 de novembro às 20h no Memorial do Rio Grande do Sul, durante sessão de autógrafos dos selecionados do ano passado.

Diego Petrarca foi contemplado com o poema Descrição da Dançarina que vai integrar a antologia com os premiados, a ser lançada em junho de 2008.

TEIA E O RESTO DE 2007

 O grupo Teia de Poesia apresentou no dia 03/11, o sarau na Feira do Livro de Porto Alegre, (foto) naTenda da Pasárgada. O sarau contou com a participação de Carla Laidens e Mauricio Chemello. Além disso, Diego Petrarca estará ministrando a oficina Poesia e Canção, no sábado, as 16:30, dia 10/11, na CCEV. Telma e Lorenzo já deram seus recados em suas oficinas na Feira.
A agenda do grupo até fim do ano segue abiaxo:


- 19/11 - Segunda - 16:30 - Sarau Livraria Saraiva

-22/11 - Quinta - 19:00 - Sarau CCMQ

-06/12 - Quinta - 19:00 - Sarau CCMQ - Paratodos (fechando as atividades)


O grupo Teia de Poesia já está programando as atividades para o ano de 2008. A princípio, o que permanecerá serão as oficinas literárias e Saraus.


O ano de 2007 representou ao Teia de Poesia uma retomada das atividades poéticas, firmando uma programação de sarau na Casa de Cultura Mario Quintana, produzindo ao todo 11 saraus. Além disso a inclusão do grupo nas atividades culturais da livraria Saraiva, a participação no Portopoesia, as oficinas literárias no Centro Cultural Erico Verissimo, as inserções na programação da Feira do Livro de Porto Alegre. Além, é claro, das produções/publicações dos integrantes do grupo que contou com a edição independente da revista Teia de Poesia. Teia segue em frente, porque a aranha vive do que tece, vê se não esquece.

Evoé Teia!

domingo, outubro 21, 2007

CHACAL EM OBRA COMPLETA



O poeta carioca Chacal, teve sua obra poética completa editada pela Cosac & Naif. Do mesmo jeito que Cacaso, Francisco Alvim, entre outros, a obra é uma super produção gráfica, capa dura e uma diagramação luxuosa. A recuperação dos livros artesanais de Chacal, assim como outros independentes lançados na época da chamada poesia marginal, agora estão disponíveis nas livrarias do país. Belvedere ainda traz a reprodução do livro artesanal Quampérius, lançado no ano de 1977.

sexta-feira, outubro 12, 2007

POESIA DE CADA DIA




O poema Jacarandás com Cimento, saiu no Almanaque Gaúcho do jornal Zero Hora, dia 12/10. O poema integra a série sobre cidades. Clique em cima da imagem, amplie, leia, desfrute.

No mais: é isto ou aquilo
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sexta-feira, setembro 14, 2007